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sexta-feira, 16 de julho de 2010

Crises da pintura modernista

1º Momento
A pintura abstracta

A pintura abstracta surge num primeiro momento como atitude teórica deliberada de rejeição dos modeleos clássicos de produzir e expôr os quadros: romper com qualquer processo de reprodução do real, da representação ou imagem, da figuração, da mimésis. Conduzir a diferenciação relativamente à fotografia, por exemplo, às últimas consequências. Os seus teóricos distinguiam-se por duas perspectivas contrárias: de um lado, aqueles que se propunham produzir uma pintura puramente cerebral ou espiritual (entre eles havia os místicos), abstraindo toda a referência ao concreto, por outro, aqueles que se propunham produzir telas monocromáticas esvaziadas de qualquer conteúdo, objectos autónomos que dependessem exclusivamente do olhar. Sem perspectiva, sem contraste, sem volume. A Primeira Obra («ícone da modernidade», como a designou o próprio autor, kasimir Malevitch, 1913) é por exemplo Quadrado preto sobre fundo branco.

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