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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

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Um homem que sabe amar e sabe rir

O Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, recebeu os 250 participantes na Sessão evocativa do beato Josemaría, realizada no dia 15 de Junho. O encontro foi organizado pelo Colégio Universitário da Boavista, e esteve presente o ex-Presidente da República, Ramalho Eanes.

2002/07/08

Opus Dei - O Museu de Serralves acolheu os 250 participantes.
O Museu de Serralves acolheu os 250 participantes.


A Dra. Fátima Fonseca, professora do ensino secundário e mãe de família, esboçou uma biografia do fundador do Opus Dei.  ”

O General Ramalho Eanes, que foi presidente da República de 1976 a 1986, relacionou o pensamento do beato Josemaría com as bases duradouras de uma sociedade ao serviço do homem. Para Ramalho Eanes a consolidação das nações passa pelo ímpeto dos homens que constróem a história. E, quanto a Josemaría Escrivá, “Se não desejasse ele também o impossível, se não fosse insaciável a sua sede de perfeição absoluta, se não quisesse estar com o Pai, bem servindo os homens, como poderia ele – repare-se, a 20 anos do Concílio Vaticano II, estava-se em 1940 – ousar, ou melhor, atrever-se à originalidade desafiante da sua pregação, tão revolucionária e ao mesmo tempo tão conforme à dos primeiros cristãos? E não se esqueça que o fez, não em tempos de tolerante acalmia, mas antes em época de intemperante triunfalismo político-religioso, em pleno revivalismo clerical.” Mais adiante acrescentou: “Disse Pessoa: «para ser grande, sê inteiro. Nada teu exagera ou exclui, sê todo em cada coisa, põe quanto és no mínimo que fazes». Versos estes que, em minha opinião, bem se ajustam à personalidade e acção de Mons. Escrivá, que, com a sua humildade e sede de infinita perfeição e de amor, por Deus e pelos homens, quis devolver a paz e a alegria no mundo”
Opus Dei - António Lobo Xavier, Fernando Pinto Coelho, Humberto Ayres Pereira e António Ramalho Eanes.
António Lobo Xavier, Fernando Pinto Coelho, Humberto Ayres Pereira e António Ramalho Eanes.

“Não tenho outra autoridade para participar numa sessão destas que não seja a de o ter conhecido pessoalmente – iniciou a sua intervenção António Lobo Xavier, jurista e colaborador na imprensa nacional. Assisti a um destes momentos calorosos, divertidos, comoventes, como eram sempre as suas tertúlias, as suas apresentações públicas. Havia sempre uma mistura de alegria, de calor humano, de simpatia, mas também de comoção, porque as coisas importantes, directas, ditas daquela forma simples, comoviam-me profundamente”.

Preferindo basear a sua intervenção num depoimento de marcado cunho testemunhal, sublinhou que se sentia no dever de gratidão de o fazer. “É uma homenagem que eu quero também prestar àqueles que, nos dias de hoje, fazem com que eu tenha a alegria e a tranquilidade de, quando as minhas filhas regressam a casa, as ver alegres, bem dispostas, falando com entusiasmo do que fizeram no centro do Opus Dei, falando com a mesma alegria com que falam das diversões normais das crianças da sua idade.


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