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segunda-feira, 8 de junho de 2015

LUCIANO DE SAMOTRÁCIA (c. 115-200 a.C.)
Uma história verdadeira; Lúcio, ou O asno;
Diálogo dos mortos; Ensaios

Quando falamos dos gregos antigos, pensamos logo em nobres filósofos,
dramaturgos trágicos e coros fúnebres e nas muitas imagens de estupro,
incesto, loucura, sacrifício e sangue. Não importa o que essa gente
séria se proponha fazer, nunca parece que o fazem apenas por diversão.
Aristófanes é a mais óbvia exceção a essa regra. Suas peças satirizam
a filosofia, o sexo, a guerra – qualquer coisa. Diógenes, o Cínico -
– que saíra em vão à procura de um homem honesto –, também tinha
um espírito jocoso e um humor seco. Quando viu um mendigo
bebendo com as próprias mãos, jogou fora sua taça; quando Alexandre,
o Grande, aproximou-se dele e lhe concedeu a realização de um
desejo, Diógenes – que estava se bronzeando – simplesmente pediu
ao senhor do mundo que não lhe fizesse sombra.
O mais divertido dos escritores gregos, no entanto, talvez seja o
que ficou conhecido como Luciano de Samotrácia. (Com efeito, pode
ter havido um Luciano e um Pseudo-Luciano, mas os estudiosos só
vieram a suspeitar disso faz pouco tempo.) Uma história verdadeira nos
leva numa jornada semelhante às viagens de Odisseu e de Jasão e os
Argonautas, uma espécie de aventura helênica do barão de Munchhausen.
Lúcio, ou O asno é um conto picaresco, por vezes obsceno,
sobre um jovem transformado em jumento. A narrativa atinge o clímax
quando uma matrona tarada começa a se perguntar como o animal
seria na cama; na manhã seguinte, o dono de Lúcio decide que
vai vender ingressos para um espetáculo itinerante."

in UOL Entretenimento

"Odio a los impostores, pícaros, embusteros y soberbios y a toda la raza de los malvados, que son innumerables, como sabes... Pero conozco también a la perfección el arte contrario a éste, o sea, el que tiene por móvil el amor: amo la belleza, la verdad, la sencillez y cuanto merece ser amado. Sin embargo, hacia muy pocos debo poner en práctica tal arte, mientras que debo ejercer para con muchos el opuesto. Corro así el riesgo de ir olvidando uno por falta de ejercicio y de ir conociendo demasiado bien el otro." El Pescador

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