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sábado, 8 de abril de 2017

Ontem, o embaixador boliviano na ONU, Sacha Llorenti, foi muito duro para com os EUA na sua intervenção na reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Llorenti lembrou a reunião daquele órgão, em Fevereiro de 2003, em que Colin Powell (então secretário de Estado norte-americano) afirmou dispor de provas da produção de armas químicas pelas autoridades iraquianas. Apesar de não ter conseguido convencer o Conselho de Segurança, os EUA iniciaram a invasão do país poucas semanas depois.
O representante boliviano lembrou que a invasão do Iraque provocou «um milhão de mortes» e «um conjunto de atrocidades na região». Mas Llorenti apontou ainda responsabilidades aos EUA pelo crescimente recente de organizações terroristas. «Poderíamos falar do Estado Islâmico se essa invasão não tivesse acontecido? Poderíamos falar do conjunto de ataques horrendos em várias partes do mundo se essa invasão, esta invasão ilegal não tivesse acontecido?», concluiu.
IN AGÊNCIA LUSA

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