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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

DITADURAS

Coreia do Norte

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
조선민주주의인민공화국
(Chosŏn Minjujuŭi Inmin Konghwaguk)1

República Democrática Popular da Coreia
Bandeira da Coreia do Norte
Brasão de armas da Coreia do Norte
BandeiraBrasão de armas
Lema: 강성대국
"Poderosa e próspera nação"
Hino nacionalAegukka
Gentíliconorte-coreano

Localização da República Democrática Popular da Coreia

Localização da Coreia do Norte.
North Korea (orthographic projection).svg
Localização da Coreia do Sul no globo mundial.
CapitalPyongyang
Cidade mais populosaPyongyang
Língua oficialcoreano
GovernoRepública popular(jucheunipartidária
 - Presidente EternoKim Il-sung
(falecido)1
 - Líder SupremoKim Jong-un2
 - Presidente da Suprema Assembleia PopularKim Yong-nam3
 - PremierPak Pong-ju
Independênciado Japão 
 - Declarada (dia V-J)15 de agosto de 1945 
 - Reconhecida9 de setembro de 1945 
Área
 - Total120.540 km² (96.º)
 - Água (%)0,1
 FronteiraCoreia do Sul
República Popular da China
Rússia
População
 - Estimativa de 200923.906.0002 hab. (51.º)
 - Densidade198,3 hab./km² (41.º)
PIB (base PPC)Estimativa de 2011
 - TotalUS$ 40 bilhões*3  
 - Per capitaUS$ 1 8003  
PIB (nominal)Estimativa de 2011
 - TotalUS$ 12,4 bilhões*3  
 - Per capitaUS$ 5063  
IDH (1995/1998)0,7664   – elevado
Gini (2008)0,31
MoedaWon norte-coreano (KPW)
Fuso horário(UTC+9)
ClimaDwa (Köppen)
Cód. Internet.kp
Cód. telef.+850

Mapa da República Democrática Popular da Coreia

1 Falecido em 1994, foi nomeado Presidente Eterno em 1998.
2 Kim Jong-un acumula quatro cargos: Primeiro-Secretário do Partido dos Trabalhadores, Presidente da Comissão de Defesa Nacional, Comandante Supremo do Exército do Povo Coreano, e Presidente da Comissão Central Militar; governa sob o título de Líder Supremo.
3 Kim Yong-nam é o "chefe de Estado de assuntos externos".
Coreia do Norte, oficialmente República Democrática Popular da Coreia
 (hangul: 조선민주주의인민공화국; hanja: 朝鮮民主主義人民共和國; transl.
 Chosŏn Minjujuŭi Inmin Konghwaguk), é um país do Leste Asiático 
que ocupa a metade norte da Península da Coreia. Sua capital e maior cidade
 é Pyongyang. A Zona Desmilitarizada da Coreia serve como uma área 
de divisão entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte. O Rio Amnok e 
Rio Tumen formam a fronteira entre a Coreia do Norte e a República
 Popular da China. Uma seção do Rio Tumen no extremo nordeste 
é fronteira com aRússia.
A península foi governada pelo Império Coreano até ser anexada pelo 
Japão, após a Guerra Russo-Japonesa de 1905. Com a derrota japonesa 
na Segunda Guerra Mundial, em 1945, a Coreia foi ocupada pelos 
Estados Unidos e pela União Soviética, e dividida em dois países
 distintos. A Coreia do Norte recusou-se a participar da eleição
 supervisionada pelas Nações Unidas, feita em 1948, que levava 
à criação de dois governos coreanos separados para as duas
 zonas de ocupação. Ambos Coreia do Norte e Sul reivindicavam
 soberania sobre a península inteira, o que levou-os à Guerra da Coreia
 de 1950. Um armistício de 1953 suspendeu o conflito; no entanto, 
embora um tratado de paz tenha sido assinado, os dois países continuam
 formalmente em guerra entre si. Ambos os Estados foram aceitos
 nas Nações Unidas em 1991.
A Coreia do Norte é um Estado unipartidário sob uma frente liderada
 pelo Partido dos Trabalhadores da Coreia O governo
 do país se autodeclara como seguidor da ideologia juche, desenvolvida
 por Kim Il-sung, ex-líder do país. Juche tornou-se a ideologia oficial 
do Estado quando o país adotou uma nova constituição em 1972 
apesar de Kim Il-sung estar governando seu país sob uma política 
similar desde, pelo menos, o início de 1955. A Coreia do Norte é
 oficialmente uma república socialista, considerada por muitos no mundo
 todo como sendo uma ditadura totalitaristastalinista
e considerado um país quase isolado devido a um embargo econômico 
causado pela sua insistência em fazer teste com armas nucleares, 
evitando também a exportação de tecnologia nuclear.
in Wikipédia

sábado, 25 de janeiro de 2014

FÁBULAS – O Pensador


  Eu guio-me pelo que sei, diz o homem. O que sei dizem-mo as máquinas, os especialistas que controlam as máquinas. As máquinas não se enganam, nem os números enganam. Dizem-me que amanhã será um dia muito quente, dizem-nos e eu creio. Tudo se baseia na confiança, a confiança baseia-se na eficácia, a eficácia baseia-se no crédito. Isto é, no credo. O credo é uma espécie de fé. A dívida não é dúvida, é credo, isto é, crédito. Penso porque mo dizem, por isso existo. Existe-se assim ou assado, e eu existo assim ou assado. Pensa o homem. Agora está sentado, à fresca, com uma cerveja na mão. Neste agora eu existo, sentado, com uma boa cerveja na mão. Assim pensa o homem. Amanhã de manhã, se ao acordar conseguir mexer os dedos dos pés, eu existirei ainda. Tomo o café, folheio o jornal que está ali posto de graça para os clientes, o mesmo jornal que está ao dispor dos clientes dos outros cafés. O mesmo significa segurança, provoca um sentimento de confiança. E a confiança é tudo, pensa o homem. Um cancro no pulmão matou o meu cunhado mais depressa que o diabo esfrega um olho. É a vida, pensou o homem, para morrer basta estar vivo. É a ordem imutável das coisas. Não disse “imutável”, palavras dessas não lhe ocorrem ao espírito. Conhece-as mas não se lembra delas quando são precisas. Na realidade nunca delas precisou. O essencial resume-se a duas ou três substâncias. A primeira é “Eu sou”, a segunda é “Eu tenho”, a terceira é” Eu faço”. Posso juntá-las numa única, pensa o homem: “Eu sou o que tenho e o que faço”. Com esta certeza o mundo tem sentido. A minha vida tem significado, pensa o homem. Pensa, mas não penses naquilo que não te serve para nada, repetia-lhe o pai quando era pequeno, tão pequeno que o mundo parecia-lhe uma enorme desordem sem sentido. Agora, pelo contrário o mundo parece-lhe pequeno. Não porque viaje muito, mas porque a televisão o mostra. E mostrar-se é ser. O meu irmão não se mostrava nem acreditava no que lhe mostravam. Era casmurro e solitário. Pensava demasiado. Falava pouco e o pouco que dizia era para colocar um ponto de interrogação em tudo que lhe diziam. Por isso ele próprio era um ponto a mais nos encontros da família. Uma carta fora do baralho. Paz à sua alma atormentada. A minha, pelo contrário, é confiante. Acusava-me de oportunismo e arrivismo (insulto pesado que nunca entendi muito bem), eu respondia-lhe com um sorriso de desprezo. Tanto desprezo os ignorantes (os falhados) como os que se julgam muito inteligentes e não sabem aproveitar as oportunidades. Mas eu é que estou no caminho certo: mostro-me colaborador quando o chefe pede (exige) colaboradores; mostro-me empreendedor quando a sociedade o que precisa é de empreendorismo; ofereço almoços para que amanhã receba em troca o que pedir. Tudo se resume a trocas. O mundo é um mercado, no mercado fazem-se trocas. Assim pensa o homem.
Um dia, que se anunciava seguro e confiante, o homem foi colocado na prateleira pelo chefe. Disponível para coisa nenhuma, descartável como as latas de salsichas. Explicação: redução das despesas, redução do pessoal, começando pelos mais antigos. O fisco, a seguir, encarregou-se de lhe aplicar o golpe de misericórdia. O mundo para o homem tornou-se ainda mais pequenino, miserável e injusto. Quebrou-se o elo da confiança. O homem passou a odiar, primeiro o chefe, depois os garotos que o substituíram por tuta e meia, a seguir generalizou, olhou para cima e viu o Estado, os governos, as leis, a máquina incompreensível, distante e ingrata, que o esmagava. Em resumo: a corja dos políticos. Assim pensou o homem. E desejou, dentro do nevoeiro sombrio dos seus ódios, confiar em alguém. Num chefe redentor. Uma espécie humana de deus vingador, que viesse destruir para criar tudo de novo. Eliminar a corja. Pôr na ordem os oportunistas, arrivistas (agora julgava entender perfeitamente a palavra), que não lhe retribuíram os almoços.


NOZES PIRES 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

OS DITADORES

  1. XÁ DA PÉRSIA: A QUEDA DE UM HOMEM - Documentários - RTP

    www.rtp.pt/programa/tv/p22539
    XÁ DA PÉRSIA: A QUEDA DE UM HOMEM Um documentário poderoso sobre Mohamed Reza Pahlavi, um dos monarcas mais controversos do século XX ...

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

OS DITADORES - Argentina

Ditadura na Argentina começou com um golpe de Estado dado por militares que assumiram o poder do país. Durante sua vigência, foi um dos governos mais autoritários da América Latina no século XX.
Na segunda metade do século XX surgiram vários governos ditatoriais na América Latina. Essas formas de governo normalmente eram comandadas por militares que assumiam o controle do país, geralmente através de golpes de Estado. A conjuntura da época no mundo era de Guerra Fria, então esses defensores da extrema direita governavam com o discurso de combater os males do comunismo em seus respectivos países.
Argentina passou por situação semelhante a do Brasil em relação a existência de um governo militar ditatorial. ADitadura na Argentina teve início com um golpe militar no ano de 1966. O presidente Arturo Illia, que exercia o cargo legalmente dentro da constituição, foi deposto no dia 28 de junho daquele ano e a partir de então se sucedeu uma série de governos de militares até 1973.
Embora o tempo de vigência da Ditadura na Argentina tenha sido de apenas sete anos, bem menos do que os 21 anos de ditadura militar no Brasil, foi tempo suficiente para as várias atrocidades cometidas pelos governantes autoritários.
Os promovedores da Ditadura na Argentina, em semelhança ao Brasil, a determinavam como Revolução Argentina. Logo após a tomada de poder, entrou em vigor no país o Estatuto da Revolução Argentina que legalizou as atividades dos militares. O intuito dos golpistas era de permanecerem no poder por tempo indeterminado, enquanto fosse necessário para sanar todos os problemas argentinos. A nova ‘constituição’ proibia a atividade dos partidos políticos e cancelava quase todos os direitos civis, sociais e políticos por conta de um quase constante Estado de Sítio. Era a derrocada da cidadania.
Juan Carlos Onganía (dir.)
Ao longo do período de governo militar, três indivíduos ocuparam o poder: o general Juan Carlos Onganía, o generalRoberto Marcelo Levingston e o general Alejandro Agustín Lanusse.
Juan Carlos Onganía governou de 1966 a 1970 e entregou o poder debilitado por conta de protestos. Em seu lugar, a Junta de Comandantes em Chefe das forças armadas assumiram o governo do país e decidiram pela indicação do general Roberto Marcelo Levingston para a presidência. Levingston era um desconhecido militar e governou a Argentina até 1971 pela incapacidade de controlar a situação política, econômica e social do país. Em seu lugar entrou o homem forte da ditadura, o general Alejandro Augustín Lanusse. Este governou entre 1971 e 1973, sua gestão que foi empenhada em obras de infra-estrutura nacional era vista com desgosto da população.
As crescentes manifestações populares causaram as eleições para novo presidente na Argentina em 1973. A população queria Perón no governo do país, mas o candidato do povo foi barrado pelo então presidente militar que alterou as leis eleitorais da constituição de forma que barrasse sua candidatura. Impossibilitado de ser eleito, Perón e o povo passaram a defender a candidatura de Hector José Cámpora, que saiu vitorioso no pleito.
O período da Ditadura Militar na Argentina foi cruel e sangrento, a estimativa é de que aproximadamente 30 mil argentinos foram seqüestrados pelos militares. Os opositores que conseguiam se salvar fugiam do país, o que representa aproximadamente 2,5 milhões de argentinos. Os militares alegam que mataram “apenas” oito mil civis, sendo que métodos tenebrosos de torturas e assassinatos foram utilizados pelos representantes do poder. O governo autoritário deixou marcas na Argentina mesmo após a ditadura, com a democracia poucos presidentes conseguiram concluir seus mandatos por causa da grande instabilidade econômica e social.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolução_Argentina
http://www.imeviolao.com.br/arte-cultura/populares/ditadura-militar-argentina.html
http://blogs.estadao.com.br/ariel-palacios/ditadura-argentina-a-mais-sanguinaria-da/

sábado, 18 de janeiro de 2014

OS DITADORES - ARÁBIA SAUDITA


Terrorismo Global e Arábia Saudita: Terror Rede de Bandar

Global Research, 11 de janeiro de 2014

A Arábia Saudita tem todos os vícios e nenhuma das virtudes de um estado rico em petróleo como a Venezuela. O país é governado por uma ditadura da família, que não tolera oposição e severamente pune defensores dos direitos humanos e dissidentes políticos. Centenas de bilhões de dólares em receitas de petróleo são controladas por despotismo e combustíveis reais investimentos especulativos no mundo todo. A elite dominante baseia-se na compra de armas ocidentais e bases militares dos EUA para a proteção. A riqueza das nações produtivas é syphoned para enriquecer o consumo conspícuo da família real saudita. A elite dominante financia a retrógrada versão mais fanática, misógino do Islã ", Wahhabi" uma seita do Islã sunita.
Confrontado com a dissidência interna de indivíduos reprimidos e minorias religiosas, a ditadura saudita percebe ameaças e perigos de todos os lados: no exterior, seculares, nacionalistas e xiitas no poder governos; internamente, nacionalistas sunitas moderados, democratas e feministas; dentro das panelinhas monárquicos, tradicionalistas e modernizadores . Em resposta ele virou-se para o financiamento, treinar e armar uma rede internacional de terroristas islâmicos que são dirigidas para atacar, invadindo e destruindo os regimes que se opõem ao regime clerical-ditatorial da Arábia Saudita.
O mentor da rede terrorista saudita é Bandar bin Sultan, que tem laços de longa data e profundas ao alto nível dos Estados Unidos funcionários políticos, militares e de inteligência. Bandar foi treinado e doutrinado na Base Aérea Maxwell e Johns Hopkins University e serviu como embaixador saudita para os EUA há mais de duas décadas (1983-2005). Entre 2005 - 2011 foi secretário do Conselho de Segurança Nacional e em 2012 foi nomeado Director-Geral da Agência de Inteligência da Arábia. Logo no início Bandar-se profundamente imerso em operações terroristas clandestinas de trabalho
em articulação com a CIA. Entre suas inúmeras "operações sujas" com a CIA durante a década de 1980, Bandar canalizada $ 32000000 dólares para o Nicarágua Contra o engajado em uma campanha de terror para derrubar o governo revolucionário sandinista na Nicarágua. Durante seu mandato como embaixador, ele estava ativamente engajada na proteção realeza saudita com vínculos com a 9/11/01 bombardeio das Torres triplo e ao Pentágono. Suspeita que Bandar e seus aliados na família real tinha conhecimento prévio dos atentados por terroristas sauditas (11 dos 19), é sugerida pela fuga repentina da Arábia Royalty após o ato terrorista. Documentos da inteligência americana sobre a conexão saudita Bandar estão sob revisão Congresso.
Com uma riqueza de experiência e treinamento na execução de operações terroristas clandestinas, derivadas de suas duas décadas de colaboração com as agências de inteligência dos EUA, Bandar estava em condições de organizar a sua própria rede de terror global em defesa do isolado retrógrada e vulnerável monarquia despótica saudita.
Rede de Terror de Bandar
Bandar bin Sultan transformou a Arábia Saudita a partir de uma introspectiva, regime tribal baseado totalmente dependente de poder militar dos EUA para a sua sobrevivência, para um grande centro regional de uma vasta rede de terror, um financiador ativa de ditaduras militares de direita (Egipto) e cliente regimes (Iêmen) e interventor militar na região do Golfo (Bahrein). Bandar financiou e armou uma vasta gama de operações terroristas clandestinas, utilizando filiais islâmicos da Al Qaeda, a seita Wahhabi controlada Arábia, bem como numerosos outros grupos armados sunitas. Bandar é um "pragmático" operador terrorista:. Reprimir adversários da Al-Qaeda na Arábia Saudita e financiar terroristas da Al Qaeda no Iraque, na Síria, no Afeganistão e em outros lugares, Enquanto Bandar era um ativo de longo prazo dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, ele tem, mais recentemente , tomado um "caminho independente", onde os interesses regionais do Estado despótico divergem dos de os EUA. Na mesma linha, enquanto a Arábia Saudita tem uma inimizade de longa data para com Israel, Bandar desenvolveu um "entendimento secreto" e relação de trabalho com o regime de Netanyahu, em torno de sua inimizade comum em relação ao Irã e, mais especificamente, em oposição ao acordo provisório entre a Obama- regime Rohani.
Bandar interveio diretamente ou através de proxies na reformulação alinhamentos políticos, desestabilizando os adversários e reforçar e expandir o alcance político da ditadura saudita do norte da África ao Sul da Ásia, a partir do Cáucaso da Rússia para o Chifre da África, por vezes em conjunto com o imperialismo ocidental, outra vezes projetando aspirações hegemônicas saudita.
Norte da África: Tunísia, Marrocos, Líbia e Egito
Bandar derramou bilhões de dólares para reforçar os regimes pró-islâmicos de direita na Tunísia e no Marrocos, garantindo que a massa movimentos pró-democracia seriam reprimidos, marginalizados e desmobilizados .. Extremistas islâmicos que recebem apoio financeiro da Arábia são incentivados a apoiar os islâmicos "moderados" no governo assassinando líderes democráticos seculares e líderes sindicais socialistas na oposição. As políticas de Bandar coincidem em grande parte com os de os EUA ea França na Tunísia e no Marrocos, mas não na Líbia e no Egito.
Apoio financeiro da Arábia para terroristas islâmicos e afiliadas da Al Qaeda contra o presidente líbio Kadafi estavam em linha com a guerra aérea da OTAN. No entanto divergências surgiram na sequência: o regime cliente NATO apoiou composta de ex-pat do neo-liberal enfrentou Arábia apoiado a Al Qaeda e grupos terroristas islâmicos e pistoleiros tribais variados e saqueadores. Extremistas islâmicos Bandar financiados na Líbia foram bankrolled para estender suas operações militares para a Síria, onde o regime saudita estava organizando uma grande operação militar para derrubar o regime de Assad. A conflitos internos entre a NATO e os grupos armados da Arábia Saudita na Líbia, transbordou e levou ao assassinato islâmico dos agentes embaixador dos EUA e da CIA em Benghazi. Tendo derrubado Kadafi, Bandar interesse praticamente abandonada no banho de sangue que se seguiu e caos provocado por seus bens armados. Eles, por sua vez, tornou-se auto-financiamento - roubando bancos, furtos óleo e esvaziamento tesourarias locais - relativamente "independente" do controle de Bandar.
No Egito, Bandar desenvolvido, em coordenação com Israel (mas por razões diferentes), uma estratégia de minar o regime democraticamente eleito relativamente independente, Irmandade Muçulmana de Mohammed Morsi. Bandar ea ditadura saudita financeiramente apoiado o golpe militar ea ditadura do general Sisi. A estratégia de um acordo de partilha de poder entre a Irmandade Muçulmana e do regime militar, combinando legitimidade eleitoral populares e os militares pró-Israel-pro NATO EUA foi sabotado. Com um pacote de e promessas de mais para vir 15.000 milhões dólar ajuda, Bandar, desde os militares egípcios uma tábua de salvação financeira e econômica imunidade de quaisquer represálias financeiras internacionais. Nenhum foram tiradas de quaisquer consequências. O militar esmagou a Irmandade, preso e ameaçou executar seus líderes eleitos. É proibido setores da oposição liberal-esquerda que tinha usado como bucha de canhão para justificar a sua tomada do poder. Ao apoiar o golpe militar, Bandar eliminou um regime islâmico rival, democraticamente eleito que se situou em contraste com o despotismo saudita. Ele garantiu um regime ditatorial like-minded em um país árabe chave, mesmo que os governantes militares são mais secular, pró-Ocidente e pró-Israel e menos anti-Assad do que o regime Irmandade. O sucesso de Bandar na lubrificação das rodas para o golpe egípcio garantiu um aliado político, mas enfrenta um futuro incerto.
O renascimento de um novo movimento de massas anti-ditatorial também direcionar a conexão saudita. Além disso Bandar minar e enfraquecido Golfo unidade Estado: Qatar tinha financiado o regime Morsi e foi para fora 5.000 milhões dólares de dólares que havia estendido ao regime anterior.
Rede terrorista de Bandar é mais evidente em seu longo prazo de grande escala financiamento, armamento, treinamento e transporte de dezenas de milhares de islâmicos terroristas "voluntários" de os EUA, Europa, Oriente Médio, Cáucaso, África do Norte e em outros lugares .. Terroristas da Al Qaeda na Arábia Saudita tornou-se "mártires do Islã" na Síria. Dezenas de grupos armados islâmicos na Síria competiu por armas e fundos sauditas. Bases de treinamento com instrutores norte-americanos e europeus e financiamentos Arábia foram estabelecidas na Jordânia, Paquistão e Turquia. Bandar financiou o maior grupo "rebelde" terrorista islâmico armado, o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, para operações transfronteiriças.
Com Hezbollah apoiar Assad, Bandar dirigido dinheiro e armas aos Abdullah Azzam Brigadas no Líbano para bombardear sul de Beirute, a embaixada iraniana e Trípoli. Bandar destinou US $ 3 bilhões para os militares libaneses com a idéia de fomentar uma nova guerra civil entre ele eo Hezbollah. Em coordenação com a França e os EUA, mas com muito mais recursos e maior latitude para recrutar terrorista islâmico, Bandar assumiu o papel de liderança e tornou-se o princípio diretor de uma frente de três militares e ofensiva diplomática contra a Síria, o Hezbollah eo Irã. Para Bandar, um takeover islâmico na Síria levaria a uma invasão islâmica sírio em apoio à Al Qaeda no Líbano para derrotar o Hezbollah, na esperança de isolar o Irã. Teerã, então, tornar-se o alvo de uma ofensiva Arábia-israelense nos Estados Unidos. A estratégia de Bandar é mais fantasia, então a realidade.
Bandar diverge de Washington: a ofensiva no Iraque e Irã
A Arábia Saudita tem sido extremamente útil, mas, por vezes, fora do cliente de Washington controle. Este é especialmente o caso desde Bandar assumiu como chefe da Inteligência: um ativo de longa data da CIA, ele também tem, às vezes, tomei a liberdade de extrair "favores" para seus serviços, especialmente quando esses "favores" aumentar a sua para cima avançar dentro da estrutura de poder da Arábia Saudita. Assim, por exemplo, a sua capacidade de proteger AWACs apesar AIPAC oposição valeu-lhe pontos de mérito. Assim como a capacidade de Bandar para garantir a saída de várias centenas de 'realeza' Arábia com laços com o 9/11 bombardeiros, apesar de um alto nível de bloqueio de segurança nacional, no rescaldo do atentado.
Embora houvesse transgressões episódicas no passado, Bandar mudou-se para as divergências mais sérias da política dos EUA. Ele seguiu em frente, construindo sua própria rede de terror, voltada para a maximização hegemonia Arábia - mesmo quando em conflito com proxies dos EUA, clientes e agentes clandestinos.
Enquanto os EUA tem o compromisso de apoiar o regime de direita Malicki no Iraque, Bandar é apoio político, militar e apoio financeiro para o terrorista sunita "Estado Islâmico do Iraque e da Síria". Quando os EUA negociaram o "acordo provisório" com o Irã Bandar expressou sua oposição e "comprou" o apoio. Arábia fora assinado em um acordo de armas de bilhões de dólares durante a visita do presidente da França, Hollande, em troca de maiores sanções ao Irã. Bandar também manifestou apoio à utilização de Israel da configuração de poder sionista para influenciar o Congresso, para sabotar as negociações dos EUA com o Irã.
Bandar foi além sua submissão original para manipuladores de inteligência dos Estados Unidos. Seus laços estreitos com ex-presidentes e atuais dos EUA e da UE e influentes políticos tê-lo incentivado a se envolver em aventuras "grande potência". Ele se reuniu com o presidente russo, Vladimir Putin para convencê-lo a largar o seu apoio para a Síria, oferecendo uma cenoura ou um pedaço de pau: a venda de vários bilhões de dólares de armas para o cumprimento e uma ameaça para libertar terroristas Chechnyian para minar os Jogos Olímpicos de Sochi. Ele se transformou Erdogan de um aliado da NATO apoiar opositores armados "moderados" de Bashar Assad, em abraçar a Arábia apoiado "Estado Islâmico do Iraque e da Síria", um terrorista afiliado Al Qaeda. Bandar foi "esquecido" "oportunistas" os esforços de Erdogan para assinar petróleo lida com o Irã eo Iraque, continuando seus arranjos militares com a NATO eo seu apoio passado do regime Morsi extinta no Egito, a fim de garantir o apoio de Erdogan para o trânsito fácil de grande números da Arábia treinado terroristas na Síria e provavelmente o Líbano.
Bandar tem laços com o Taleban armados no Afeganistão e Paquistão reforçou, armar e financiar a sua resistência armada contra os EUA, bem como oferecer os EUA um local para uma "saída negociada".
Bandar provavelmente está apoiando e armar os terroristas muçulmanos uigur no oeste da China, e chechenos e os terroristas islâmicos do Cáucaso, na Rússia, assim como a Arábia de expandir seus acordos de petróleo com a China e cooperar com a empresa russa Gazprom.
A única região onde o saudita de ter exercido uma intervenção militar direta é no Golfo min-estado de Bahrein, onde tropas sauditas esmagado o movimento pró-democracia desafiando o déspota local.
Bandar: Terror Global sobre Fundações domésticos duvidosos
Bandar embarcou em uma extraordinária transformação da política externa saudita e reforçado a sua influência global. Tudo para o pior. Como Israel, quando um governante reacionário chega ao poder e subverte a ordem democrática, Arábia chega à cena com sacos de dólares para apoiar o regime. Sempre que uma rede de terror islâmico surge para subverter o regime nacionalista secular ou xiita, ele pode contar com fundos sauditas e braços. O que alguns escribas ocidentais eufemisticamente chamam de "esforço tênue para liberalizar e modernizar" o regime saudita retrógrada, é realmente uma atualização militar de sua atividade terrorista no exterior. Bandar utiliza modernas técnicas de terror para impor o modelo de governo da Arábia reacionário em países vizinhos e distantes regimes com populações muçulmanas.
O problema é que "aventureiros" grande escala operações no exterior conflito de Bandar com alguns de estilo "introspectivo" da família real no poder de governo. Eles querem ser deixados em paz para acumular centenas de bilhões coletando aluguéis de gasolina, para investir em propriedades de alto nível em todo o mundo, e para apadrinhar tranquilamente meninas alta terminar chamadas em Washington, Londres e Beirute, enquanto posando como guardiões piedosos de Medina, Meca e os locais sagrados. Até agora Bandar não foi contestada, porque ele teve o cuidado de pagar seus respeitos ao monarca e seu círculo íntimo. Ele comprou e trouxe os primeiros-ministros ocidentais e orientais, presidentes e outros respeitável notável a Riad para assinar acordos e pagar elogios para o deleite do déspota reinante. No entanto, seu comportamento solícito às operações da Al Qaeda no exterior, incentivando sua extremistas sauditas ir para o exterior e se envolver em guerras terroristas, perturba círculos monárquicos. Eles temem que os sauditas treinado, terroristas armados e experiente - apelidado como "guerreiros santos" - pode retornar da Síria, Rússia e Iraque e bombardear os palácios dos reis. Além disso, os regimes de ultramar alvo da rede terrorista de Bandar pode retaliar: Rússia ou o Irã, sírios, egípcios, paquistaneses, iraquianos podem apenas patrocinar os seus próprios instrumentos de retaliação. Apesar das centenas de milhares de milhões gastos em compras de armas, o regime saudita é muito vulnerável em todos os níveis. Além de legiões tribais, a elite bilionários têm pouco apoio popular e ainda menos legitimidade. Depende de trabalho no exterior migrante, "especialistas" estrangeiros e as forças militares norte-americanas. A elite saudita também é desprezado pela maioria religiosa do clero wahabitas por permitir "infiéis" em terreno sagrado. Enquanto Bandar estende poder saudita no exterior, as bases nacionais de governo estão se estreitando. Enquanto ele desafia os formuladores de políticas dos EUA na Síria, no Irã e no Afeganistão, o regime depende da Força Aérea dos EUA e Sétima Frota para protegê-lo a partir de uma gama crescente de regimes contraditório.
Bandar, com seu ego inflado, pode acreditar que ele é um "Saladino" construir um novo império islâmico, mas, na realidade, agitando um dedo seu monarca patrono pode levar à sua demissão rápida. Uma muitos atentados civis provocativas por seus beneficiários terroristas islâmicos podem levar a uma crise internacional que levam a Arábia Saudita se tornando alvo de opróbrio mundo.
Na realidade, Bandar bin Sultan é o pupilo e sucessor de Bin Laden, ele se aprofundou e sistematizou o terrorismo global. Rede terrorista de Bandar matou vítimas muito mais inocente do que Bin Laden. Isso, é claro, é de se esperar, afinal ele tem bilhões de dólares do tesouro saudita, treinamento da CIA e do aperto de mão de Netanyahu!
Copyright © 2014 Global Research

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

OS DITADORES - Ditadura militar no Brasil


Golpe militar de 1964
Golpe militar de 1964
Período: de 31 de março de 1964 (Golpe Militar que derrubou João Goulart) a 15 de janeiro de 1985 (eleição de Tancredo Neves).

Fatores que influenciaram (contexto histórico antes do Golpe):

- Instabilidade política durante o governo de João Goulart;- Ocorrências de greves e manifestações políticas e sociais;

- Alto custo de vida enfrentado pela população;

- Promessa de João Goulart em fazer a Reforma de Base (mudanças radicais na agricultura, economia e educação);

- Medo da classe média de que o socialismo fosse implantado no Brasil;

- apoio da Igreja Católica, setores conservadores, classe média e até dos Estados Unidos aos militares brasileiros;

Principais características do regime militar no Brasil:

- Cassação de direitos políticos de opositores;

- Repressão aos movimentos sociais e manifestações de oposição;

- Censura aos meios de comunicação;- Censura aos artistas (músicos, atores, artistas plásticos);

- Aproximação dos Estados Unidos;- Controle dos sindicatos;

- Implantação do bipartidarismo: ARENA (governo) e MDB (oposição controlada);

- Enfrentamento militar dos movimentos de guerrilha contrários ao regime militar;

- Uso de métodos violentos, inclusive tortura, contra os opositores ao regime;

- “Milagre econômico”: forte crescimento da economia (entre 1969 a 1973) com altos investimentos em infraestrutura. Aumento da dívida externa.

Abertura Política e transição para a democracia:

- Teve início no governo Ernesto Geisel e continuou no de Figueiredo;

- Abertura lenda, gradual e segura, conforme prometido por Geisel;

- Significativa vitória do MDB nas eleições parlamentares de 1974;

- Fim do AI-5 e restauração do habeas-corpus em 1978;- Em 1979 volta o sistema pluripartidário;

- Em 1984 ocorreu o Movimento das “Diretas Já”. Porém, a eleição ocorre de forma indireta com a eleição de Tancredo Neves.


Presidentes do período militar no Brasil:

CASTELO BRANCO (1964-1967)

COSTA E SILVA (1967-1969)

JUNTA MILITAR (31/8/1969-30/10/1969)

MEDICI (1969-1974)

GEISEL (1974-1979)

FIGUEIREDO (1979-1985) 

in Historia do Brasil.net

sábado, 11 de janeiro de 2014

OS DITADORES ----- GRÉCIA - A DITADURA DOS CORONÉIS


Em 1941, a Grécia é ocupada pelos alemães, e o rei é obrigado a se exilar em Londres. Em 1944, a União Soviética expulsou os nazistas de todo Bálcãs. Um novo plebiscito reinstala Jorge II no trono em 1946.

Jorge II favorece o estabelecimento de um governo de extrema direita, o que dá início a uma guerra civil entre monarquistas e comunistas. Os direitistas, com o apoio dos Estados Unidos, derrotam os comunistas em 1949, mesmo ano em que se dá início à repressão anticomunista. Desta forma, a Grécia se tornou o modelo capitalista nos Bálcãs, predominantemente dominado pelos comunistas soviéticos. A disputa política na Grécia, a partir de 1955 se resume à oposição de Konstantínos Karamanlís, do partido conservador Nova Democracia, e Andreas Papandreou do partido socialista PASOK. Em 1967, com o apoio dos Estados Unidos, militares liderados por Georgios Papadopoulos dão um golpe de Estado e instauram uma ditadura militar, que ficou conhecida como o ditadura dos coronéis, 1 período em que aumentou a repressão anticomunista e a perseguição aos seguidores do partido de Papandreou.

Os militares, numa decisão unilateral, decidem abolir a monarquia em 1973, o que desencadeia a uma onda de protestos no ano seguinte, obrigando os militares a devolver o governo aos civis, iniciando-se a redemocratização, liderada por Konstantínos Karamanlís, que leva os militares a julgamento e consequente condenação por crimes cometidos durante a ditadura. Em dezembro de 1974, um plebiscito rejeita o retorno da monarquia e o país se torna, então, uma república parlamentarista. Em 1980Karamanlís é eleito presidente do país.

IN WIKIPÉDIA

Viagem à Polónia

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Auschwitz: nele pereceram 4 milhôes de judeus. Depois dos nazis os genocídios continuaram por outras formas.

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Auschwitz, Campo de extermínio. Memória do Mal Absoluto.