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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A implosão de mais uma utopia reaccionária

«Ora, o que tem acontecido-sobretudo com o euro e as suas regras demasiado rígidas- é que os mais ricos têm beneficiado milhões, talvez biliões por ano, enquanto os menos desenvolvidos crescem pouco (ou nada), veem definhar os fundos de coesão e o investimento europeu, e estão condenados ao défice orçamental excessivo e a um endividamento cada vez maior». Quem escreveu isto não foi um partido ou cidadão da Esquerda, português ou de outro país dependente, mas Diogo Freitas do Amaral (in «Visão»). Basta ser inteligente e não mentiroso, e não se estar enfeudado à meia dúzia de grupos económicos que têm sacado fabulosos lucros com a crise do euro e a crise de solvência dos países dependentes. Basta um pouco de respeito pela soberania nacional. Claro que censura a partir de posições da Direita: congratula-se com a Cimeira da NATO e os seus resultados e encara a China como um inimigo económico -"desleal"- de que a Europa precisa de se defender. É o imperialismo, senhor Professor! Da Alemanha (que tão bem você estigmatiza), neste caso.

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