O meu comentário à morte de M. Jackson saíu frustrado na tentativa de fazer ironia fina (além de um «têem» que era para ser «têm»). Juro que era ironia, os elogios ditirâmbicos vinham nos grandes meios de comunicação global (com sede na cabeça do Império). Sincera é a margura que sinto todos os dias que me lembra a invasão e a ocupação continuada do Iraque, a destruição de uma nação independente, de uma civilização multimilenar, de uma região do globo pela qual aprendi em petiz a amar a História e a arqueologia. Tem toda a razão o Moedas Duarte. Aqui fica o reparo.
1 comentário:
Realmente, conhecendo-te eu, não deveria ter dúvidas. A tal história da "língua traiçoeira"?...
Agradeço a atenção da tua explicação.
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