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sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Brasil
Marina Silva, candidata à presidência do Brasil, é a carta forte e inesperada da direita brasileira. Ex-militante ecologista nos anos 80, com amigos no poderoso agronegócio das transgénicas, evangélica opositora da interrupção voluntária da gravidez, apoiada pelos banqueiros, fervorosa adepta das privatizações, colocada no top das sondagens encomendadas pela rede Globo, dirige o seu "charme" aos eleitores hesitantes que maldizem dos "políticos". Se os trabalhadores não se põem a pau o Brasil regressa ao "amigo americano".
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