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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Guerra e desmembramento da Ucrânia?

A existência de bandos armados neo-nazis na Ucrânia ocidental, que se recusam a entregar as armas e que influenciam fortemente a formação do governo transitório, augura gravíssimos acontecimentos a curto prazo. É imensa a estupidez das potências europeias e da NATO, como se estivessem a repetir o erro que cometeram com os talibãs e com a Al-Kaida. A Rússia não vai ficar impávida e serena a assistir. 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Destruir a Revolução Bolivariana: objetivo do imperialismo

14.02.24_destruir a revolução bolivarianaPor Miguel Urbano Rodrigues.
O imperialismo norte-americano (com o apoio dos governos do Reino Unido e da França) está na ofensiva em duas frentes. Obrigado pela Rússia a recuar na Síria, ataca na Ucrânia e na Venezuela.
Na Ucrânia, o apoio de Washington às forças empenhadas em derrubar o presidente Iakunovitch  foi ostensivo (ver “EUA e UE pagam os agitadores e manifestantes ucranianos”, de Paul Craig Roberts). Na Venezuela, a estratégia dos EUA é mais subtil. Nela a Embaixada em Caracas e a CIA têm desempenhado um importante papel.
O projeto inicial de implantar no país uma situação caótica fracassou. Os apelos à violência de Leopoldo Lopez  que assumiram caráter insurrecional na jornada de 12 de Fevereiro tiveram a resposta que mereciam das Forças Armadas e das massas populares solidarias com a revolução bolivariana. Os crimes cometidos pelos grupos de extrema-direita suscitaram tamanha repulsa popular que até Capriles Radonski – o candidato derrotado à Presidência da Republica – optou por se distanciar de Lopez e sua gente, mas convoca novas manifestações “pacíficas”.
Inviabilizada a tentativa de golpe com recurso à força, o esforço para desestabilizar o país prosseguiu, mas o projeto de tomada do poder foi alterado. O governo define-o agora como “um golpe de estado suave”.
Uma campanha de desinformação, que envolve a grande mídia dos EUA e da União Europeia, transmite diariamente a imagem de uma Venezuela onde a violência se tornou endêmica, manifestações pacíficas seriam reprimidas, a escassez de produtos essenciais aumenta, a inflação disparou e a crise econômica se aprofunda.
Ocultam a realidade. Quem promove a violência é a extrema direita. Quem incendiou lojas da Mision Mercal que vende ao povo mercadorias a preços reduzidos, quem saqueia supermercados, é essa oposição neofascista que se apresenta como “democrática”. É ela que sabota a economia e organiza o açambarcamento de produtos essenciais.
No Estado de Táchira, grupos terroristas paramilitares vindos da Colômbia semeiam o terror, forçando o presidente Maduro a decretar ali o estado de exceção.
É significativo que o embaixador da Venezuela em Lisboa, general Lucas Rincón Romero, tenha sentido a necessidade de emitir um comunicado para esclarecer que a mídia internacional publica quase exclusivamente declarações da oposição que deturpam grosseiramente os acontecimentos do seu país.
A Revolução Bolivariana enfrenta hoje uma guerra econômica – a expressão é de Maduro – que é simultaneamente uma guerra psicológica, política e social.
Nesse contexto, o Presidente da Venezuela ao alertar o seu povo para a cumplicidade de Washington na montagem de “um golpe de estado” denunciou o envolvimento em atividades conspirativas da oposição de três funcionários consulares dos Estados Unidos, e ordenou a sua imediata expulsão. Reagindo também à campanha anti-venezuelana da CNN, acusou aquele canal de TV de uma “programação de guerra”.
Como reage Barack Obama? Com hipocrisia e arrogância. Não citou o episódio da expulsão dos diplomatas, mas pediu a Maduro que liberte os dirigentes da oposição presos. Como de hábito invocou, em seu apelo retórico, princípios humanitários, o respeito pelos direitos humanos, o diálogo democrático, enfim, aquilo os EUA violam com a sua política de terrorismo de Estado.
Somente faltou mencionar explicitamente Leopoldo Lopez, o líder das jornadas de violência que provocaram mortes e destruições em Caracas e noutras cidades.
O senador republicano John Mac Cain, ex-candidato à Casa Branca, foi mais longe do que Obama. Numa entrevista à BBC sugeriu com despudor uma intervenção militar direta na Venezuela para “estabelecer a paz e a democracia”.
A escalada golpista assumiu tais proporções que desencadeou a nível mundial um poderoso movimento de apoio à Revolução Bolivariana, ameaçada pelo imperialismo e o fascismo caseiro.
Um manifesto de solidariedade ao governo de Maduro, iniciado na Argentina, já foi assinado em muitos países por milhares de intelectuais, artistas, dirigentes políticos, parlamentares e sindicalistas.
A solidariedade com o povo de Bolívar corre mundo como torrente caudalosa.
Vila Nova de Gaia,22 de Fevereiro de 2014
***
Miguel Urbano Rodrigues é um jornalista e historiador português. Nascido em Moura, em 1925, passou 20 anos exilado no Brasil entre as décadas de 50 e 70. Colabora com o Blog da Boitempo esporadicamente.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Pistas para compreender a "revolução" ucraniana.


Não há neonazistas na Ucrânia. E a administração Obama não suporta fascistas

Global Research, 24 de fevereiro, 2014

Svoboda é um partido neo-nazista, o quarto maior partido da Ucrânia segurando 36 assentos fora de 450 no Parlamento.
Eles também são parte da Aliança dos Movimentos Nacionais Europeus, juntamente com o BNP e Jobbik.
Svoboda é suportado diretamente por Washington.
Este é Svoboda, o grupo neonazista que está fazendo a luta na Ucrânia.
. Atualização 24 de fevereiro As manchetes da BBC dizia: "Estamos colocando nossas esperanças em uma nova geração de políticos" em meio a relatos não confirmados de que um mandado de prisão foi emitido para o presidente eleito democraticamente.
Presidente do Parlamento Oleksandr Turchynov que supostamente emitido o mandado de captura contra o presidente Viktor Yanukovych afirmou: "Devemos nos mover em direção a um governo nacional até terça-feira". Esse governo, se fosse para ser formado, seria integrado por Svoboda.
Desloque-se para atender a "nova geração de políticos" apoiado e financiado pela administração Obama.



De Svoboda Oleh Tyahnybok fazendo a sua saudação festa quando reeleito o seu líder.
http://www.mmo-champion.com/threads/1444332-Ukraine/page3
http://www.businessinsider.com/john-mccain-meets-oleh-tyahnybok-in-ukraine-2013-12 
John McCain com o líder do partido Svoboda neonazista (à direita)
John McCain Oleh Tyahnybok
Protestos Ucrânia - ligações à extrema-direita? (Reuters)
John McCain com o líder do partido Svoboda neonazista (direita) Business Insider, viagem de negócios para Kiev
Neo-Nazis and far-right protesters in Ukraine
"A extrema-direita na Ucrânia estão agindo como a vanguarda de um movimento de protesto que está sendo relatado como pró-democracia.
A situação no terreno não é tão simples como pró-UE e do comércio contra pró-Putin e hegemonia russa na região. "
Bandidos Neo-nazistas na vanguarda dos protestos ucranianos
Fonte: The Red Phoenix
Dezembro 2013
Reuters / Gleb Garanich
Russia Today. Skinheads neo-nazistas ucranianos
Civilização ucraniano-Style: Vandalising os memoriais aos soldados da Coalizão Anti-Hitler
Reunião da SS e colaboradores nazistas UPA e os seus apoiantes, em 2006, na Ucrânia.
http://02varvara.wordpress.com/2008/11/28/civilisation-ukrainian-style-vandalising-the-memorials-to-the-soldiers-of-the-anti-hitler-coalition/

traidores por outros. Alguns desses lutadores servido sob ou cooperou com os nazistas, vendo a chance de derrubar o regime soviético, enquanto outros lutaram tanto o Exército Vermelho e os nazistas.
De dezembro de McCain eo líder da Svoboda, o partido neonazista

ukraine protests
"Aqui os manifestantes confronto com a polícia de choque, um carrega um escudo caseiro pintado com um símbolo do poder branco e os números 14 e 88.
Esses números são slogans neonazistas comuns; com 14 em pé para o slogan de David Lane (Devemos assegurar a existência do nosso povo e um futuro para Crianças Branco) e 88 no código para HH, ou Heil Hitler ".
ukraine flag burning
Patriots queimar bandeiras, enquanto bandeiras poder branco são percorridos ao longo da multidão
http://www.sott.net/article/272680-Ukraines-fascist-Neo-Nazi-color-revolution-backed-by-US
Skinheads ucranianos, The Times, 2006 Rally

Neonazistas em Kiev está pronto para a batalha.

Bandidos Neo-nazistas na vanguarda dos protestos ucranianos
Ativistas na cidade ucraniana de Lviv ocidental vestindo uniformes do antigo Exército Insurgente Ucraniano (conhecida como UPA, a partir de sua sigla língua ucraniana) marcharam em um evento de grande escala no centro da cidade hoje.
O líder Svoboda também se refere à nazista Stephan Bandera na entrevista: "Você deve, como Stephan Bandera disse uma vez," chegar a todos os ucranianos "(veja abaixo para entender o significado dessa afirmação).
Oleh Tyahnybok de Svoboda em uma cerimônia em 2009, celebrando Stephan Bandera, aliado nazista durante a Segunda Guerra Mundial, cuja organização massacrou judeus e poloneses, agora reabilitado na Ucrânia como um "patriota" e "herói nacional". 
Pessoas segurando UPA (horizontal vermelho e preto) e Svoboda (3 dedos amarelos em azuis) bandeiras marcham através Kyiv para a honra do aliado nazista, Bandera.

Svoboda marchar junto com a UPA e outros nacionalistas à memória do aliado nazista, Stepan Bandera, Kyiv 2011.
http://revolution-news.com/ukrainian-euromaidan-solution-putin-just-another-fascist-political-coup/

Outubro 2011 , procissão de velas em Kiev, dedicado ao aniversário de Stepan Bandera, o líder da Organização dos Nacionalistas Ucranianos, e também para todos os lutadores OUN-UPA. A marcha foi organizada pela Associação Pan-ucraniano "Svoboda".

Imagens compilados por Michel Chossudovsky
Copyright © 2014 Global Research

domingo, 23 de fevereiro de 2014

REVISITAR O PASSADO NA UCRÂNIA

Um dos três principais partidos da oposição que lideram a campanha é o agrupamento antissemita e 
de extrema-direita Svoboda, cujo líder, Oleh Tyahnybok, afirma que uma "máfia judaico-moscovita" 
controla a Ucrânia. Mas o senador americano John McCain não hesitou em partilhar com ele uma 
plataforma em Kiev no mês passado. O partido, que administra a cidade de Lviv, liderou uma marcha 
este mês com 15 mil manifestantes carregando tochas em memória do líder fascista ucraniano Stepan 
Bandera, cujas forças combateram ao lado dos nazistas na Segunda Guerra Mundial e tomaram parte 
de massacres de judeus. Assim, na semana em que a liberação de Auschwitz pelo Exército Vermelho foi
comemorada como Dia Memorial do Holocausto, partidários daqueles que ajudaram a realizar o 
genocídio são saudados por políticos ocidentais nas ruas da Ucrânia.

(Seumas Milne, no Guardian)

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Pelo Socialismo
Questões político-ideológicas com atualidade
http://www.pelosocialismo.net
_____________________________________________
Publicado em odiario.info, em 2014/02/19: http://www.odiario.info/?p=3187&print=1
Colocado em linha em: 2014/02/21
EUA e UE pagam os agitadores e
manifestantes ucranianos
Paul Craig Roberts
A escalada de provocações e violência na Ucrânia seria trágica só por si. Mas
é-o muito mais se se tiverem em conta as implicações e os objectivos da
desestabilização em curso. Tornou-se já completamente claro um padrão na
estratégia do imperialismo: cada país que desestabiliza e destrói torna-se uma
nova reserva de carne de canhão mercenária para novas desestabilizações
noutro lugar mais adiante. É assim com os grupos armados de radicais
islâmicos no Norte de África e no Médio Oriente, é assim com os grupos de
extrema-direita e fascistas na Europa de Leste.
Têm-nos chegado certo número de informações de leitores confirmando que
Washington está a alimentar os protestos violentos na Ucrânia com dólares dos
nossos contribuintes. Washington não tem dinheiro para cupões de alimentos ou
para evitar as execuções de empréstimos à habitação, mas tem montes de dinheiro
para subverter a Ucrânia.
Escreve um leitor: “A minha mulher, de nacionalidade ucraniana, tem contacto
semanal com os pais e amigos em Zhytomyr [noroeste da Ucrânia]. Segundo eles, a
maior parte dos manifestantes recebem um pagamento médio de 200-300 grivna,
correspondendo a 15-25 euros. Conforme além disso ouvi, uma das agências mais
activas e ‘balcão de pagamentos’ do lado da UE é a alemã ‘Konrad Adenauer
Stiftung’, intimamente ligada à CDU, ou seja, ao partido da srª. Merkel.”
Conforme por mim relatado a 12 de Fevereiro, “Protestos orquestrados por
Washington desestabilizam a Ucrânia” –
http://www.paulcraigroberts.org/2014/02/12/washington-orchestrated-protestsdestabilizing-
ukraine/ –, a secretária de Estado adjunta Victoria Nuland, russófoba
raivosa e neoconservadora militarista, disse ao National Press Club em Dezembro
último que os EUA “investiram” 5 mil milhões de dólares na organização de uma
rede para atingir os objectivos americanos na Ucrânia, de forma a dar à Ucrânia “o
futuro que merece” – http://www.informationclearinghouse.info/article37599.htm –
Nuland é a funcionária do regime de Obama que foi apanhada em flagrante dizendo o
nome dos membros do governo ucraniano que Washington quer impor ao povo
2
ucraniano, logo que os manifestantes pagos derrubem o actual governo eleito e
independente.
O que Nuland entende por futuro da Ucrânia tutelado pela UE é a Ucrânia ser
saqueada como a Lituânia e a Grécia e usada por Washington como plataforma para
bases de mísseis dos EUA contra a Rússia.
Das respostas que recebi ao meu pedido de confirmação da informação enviada para
mim da Moldóvia – http://www.paulcraigroberts.org/2014/02/14/russia-attackpaul-
craig-roberts/ –, há provas suficientes que Washington fomentou distúrbios
para que os jornais ocidentais e as televisões investigassem. Mas, não o fizeram.
Como sabemos, as “presstitutas” (“presstitute”, neologismo associando as palavras
inglesas “press” imprensa e “prostitute” – N.T.) são facilitadoras dos crimes e
duplicidades de Washington. No entanto, os média americanos noticiaram que o
governo ucraniano paga a ucranianos para se manifestarem a favor do governo –
http://www.usatoday.com/story/news/world/2014/02/16/ukraine-governmentprotests/
5435315/.
Conforme Karl Marx escreveu, o dinheiro transforma tudo em mercadoria para ser
comprada e vendida. Não ficaria surpreendido se alguns manifestantes trabalhassem
para ambos os lados.
Evidentemente que nem todos os manifestantes são pagos. Há nas ruas imensos tolos
ingénuos que pensam estarem a protestar contra a corrupção do governo da Ucrânia.
Ouvi alguns. Sem dúvida que o governo da Ucrânia é corrupto. Qual o governo que
não é? A corrupção governamental é universal, mas é fácil saltar da frigideira para o
lume. Os manifestantes ucranianos parecem pensar que escapam à corrupção indo
para a UE. É óbvio que estes tolos ingénuos não conhecem o relatório sobre a
corrupção da UE emitido a 3 de Fevereiro pelo comissário europeu para os Assuntos
Internos. O relatório afirma que existe uma ligação entre os assuntos políticos e a
corrupção que afecta todos os 28 países membros da UE e custa às economias da UE
162,2 mil milhões de dólares por ano –
http://www.aljazeera.com/news/europe/2014/02/eu-report-corruption-widespreadbloc-
20142313322401478.html. É evidente que os ucranianos não escapam à
corrupção ligando-se à UE. A corrupção seria de facto pior.
Não tenho objecção aos protestos dos ucranianos contra a corrupção governamental.
Na verdade, esses tolos podiam beneficiar da lição que aprenderiam logo que o país
estivesse nas mãos corruptas de Bruxelas e Washington. O que tenho objecção a fazer
é à falta de lucidez da parte dos manifestantes que ao deixarem-se manipular por
Washington empurram o mundo para uma guerra perigosa. Ficaria surpreendido que
a Rússia ficasse satisfeita por ter na Ucrânia bases militares e com mísseis.
Foram loucos como Nuland jogando grandes jogadas que nos deram a I Guerra
Mundial. A III Guerra Mundial seria a última guerra. A tendência de Washington
para explorar cada oportunidade para estabelecer a sua hegemonia sobre o mundo
está a levar-nos à guerra nuclear. Como Nuland, uma percentagem significativa da
população da Ucrânia ocidental é russófoba. Conheço a questão da antipatia
ucraniana pela Rússia, mas as emoções ucranianas alimentadas com o dinheiro de
3
Washington não podem dirigir o curso da história. Não iriam restar historiadores
para documentarem como os ucranianos tolos e imbecis prepararam o mundo para a
destruição.
Tradução: Jorge Vasconcelos

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Revista de Esquerda norte-americana com artigos diários; acesso gratuito ou assinatura. Tradução deficiente automática


Rise of the anti-governo em Flash Mobs: Primeiro Ucrânia, agora Venezuela

Global Research, 20 de fevereiro de 2014

A oposição US-suportado na República Bolivariana da Venezuela está a sua sugestão de que os protestos anti-governamentais que ocorre em todo o Oceano Atlântico, na Ucrânia. Deixar de ganhar qualquer das eleições da Venezuela, ganhando um mandato popular da maioria da população nos últimos anos, os líderes da oposição tradicional estão agora recorrer a táticas revolução de cores e uma estratégia de ruptura Ucrânia estilo. O objectivo destes líderes da oposição na Venezuela é manipular os manifestantes anti-governamentais galvanizados em criar uma crise política em Caracas. Líderes da oposição Mainstream está fazendo isso por instigar os manifestantes a tomar medidas que são voltadas a derrubar o governo venezuelano.
Os mesmos líderes da oposição e seus apoiadores estrangeiros estão usando a cobertura das dúvidas inegáveis ​​sobre as taxas crescentes de criminalidade, a corrupção política e crise econômica na Venezuela como um disfarce para o que é essencialmente vista como uma tentativa de golpe. As dúvidas sócio-econômicas de uma parcela da população estão sendo usados ​​como pretexto para legitimar a ação de rua e violência que visa derrubar o governo
É irônico que muitos dos que se opõem ao governo venezuelano em nome da democracia, igualdade e segurança já foram partidários de governos autocráticos e corruptos abertamente antes da era Chávez. A perda de memória ou hipocrisia absoluta está em jogo. Quando o mesmo do oligarca que forma e financiar a oposição venezuelana, que está a apoiar e instigar os protestos anti-governo atual estivesse no comando da Venezuela, a corrupção era generalizada, as taxas de pobreza eram muito maiores, a desigualdade era maior, e não havia inflação muito maior. Nem foi a Venezuela ainda uma democracia em funcionamento.
Apesar mandato democrático do partido governante venezuelano, que inclui a ganhar a maioria das sedes municipais durante dez 2013 eleições do país, a oposição venezuelana US-suportado quer usar flash mobs para derrubar o governo e assumir o controle do país. Dos 337 prefeitos eleitos em dezembro de 2013, a contagem da votação final concedido 256 cargos de prefeito para o partido no poder e sua coalizão de forças pró-governo. Este valor correspondeu a uma vitória de setenta e seis por cento das prefeituras nas eleições municipais do país sul-americano, o que confirma que a maioria da população apoia o partido do governo venezuelano atual e seus aliados políticos.
Apesar de suas deficiências, o Partido Socialista Unido da Venezuela governante e seus aliados políticos têm um dos mandatos mais democráticos do mundo. Em termos relativos de votação justa, o governo em Caracas tem legitimidade muito mais democrático do que os governos de países como a Grã-Bretanha, Canadá, França e Estados Unidos, que se apresentam como campeões e modelos de democracia. O Partido Socialista governa Estados e suas coalizões, incluindo a Grande coalizão Patriótica Pole (GPP), ter ido para os pólos mais vezes e por mais problemas do que qualquer dos atuais governos da Grã-Bretanha, Canadá, França, ou os EUA. Em qualquer ocasião em que as questões constitucionais ou questões importantes que envolvem as estruturas políticas da Venezuela estavam sendo contemplados, o partido do governo e governar deixar os eleitores venezuelanos tomar as decisões através de referendos populares.
A partir de 1999, o período que a era Chávez começou na Venezuela, até 2014, houve seis referendos que lidam com a constituição do país nacional, estruturas sindicais, e até mesmo um movimento de oposição de ter o presidente Hugo Chávez afastado do cargo por meio de uma recordação eleitoral nas urnas . Quatro eleições presidenciais, quatro eleições legislativas para a Assembleia Nacional, e quatro eleições em nível regional, para governadores e assembléias legislativas têm tudo aconteceu muito. A eleição de Nicolas Maduro como presidente em abril de 2013, apenas alguns meses depois de Hugo Chávez venceu as eleições presidenciais em outubro de 2012, reafirmou o apoio ea confiança de que mais da metade da população tinha para o governo. Além disso, não só houve quatro eleições em nível municipal, mas os líderes municipais começaram a ser democraticamente escolhido por cédulas eleitorais em vez de ser nomeado, era os líderes do US-suportado oposição que preferiu nomear líderes municipais fora dos mecanismos eleitorais, em vez de deixar o povo decidir-se por meio de votação.
A Mainstream Oposição venezuelana é antidemocrática
O que a oposição norte-suportado vem tentando fazer é assumir a Venezuela fora dos mecanismos eleitorais. Ele não se preocupa com a democracia ou o que a maioria dos cidadãos venezuelanos querem. Quando os líderes da oposição tradicionais não conseguiram obter o apoio popular ou para ganhar via das urnas, eles usaram truques e todas as opções disponíveis para eles para tirar o país sul-americano. Isso inclui o uso da força, instigação da violência, tentativas de golpes, campanhas de propaganda intensa, conluio permanente com o governo dos EUA, e aumentos de preços deliberadas.
Os líderes dos 2.014 protestos contra o governo são os mesmos líderes da oposição tradicionais venezuelanas que apoiaram e colaboraram no golpe de 2002, executado por um pequeno círculo de oficiais militares, que foi coordenado com a Embaixada dos EUA em Caracas eo embaixador dos EUA Charles Shapiro. Embora os EUA falsamente qualquer envolvimento, o embaixador Shapiro iria executar rapidamente para atender os líderes do golpe e até mesmo alegremente tirar fotos com eles depois que tiveram seus soldados raptar o presidente Chávez. Através do acesso aos documentos do governo federal dos EUA sob o Freedom of Information Act, foi indiscutivelmente provado que a CIA foi ainda dado conspiração do golpe planeja cinco dias antes da oposição venezuelana lançou sua aquisição ilegal e de curta duração da Venezuela.
Os líderes da oposição tradicional continuaram a mentir descaradamente desde aquele dia. Paradoxalmente, eles também têm sido grandes benfeitores de muitos dos mecanismos democráticos de recurso político e jurídico que Hugo Chávez criou para a Venezuela como um meio de aumentar a participação democrática e os canais de capacitar as pessoas e qualquer forma de oposição democrática contra o governo. Líderes da oposição Mainstream usado uma dessas vias de recurso contra o governo, em 2004, por uma petição para a remoção do presidente Chávez, o que resultou em um referendo nacional. A liderança da oposição mainstream, no entanto, recusou-se a reconhecer os resultados eleitorais da mesma referendo de 2004 que tinha iniciado para remover Chávez através de uma recordação eleitoral pelos eleitores, só porque os resultados não foram o que queria.
No mesmo referendo de 2004, os principais líderes da oposição ainda tentou manipular os eleitores venezuelanos e criar uma crise política através de uma gravação adulterada intenção de desacreditar o governo, alegando fraude por Chávez. Seu argumento era falacioso, porque a gravação foi uma paródia que estava sendo circulado por meses antes da eleição. A liderança da oposição simplesmente decidiu usá-lo como desculpa para alegar fraude e para deslegitimar toda a referendo e do governo venezuelano.
Membros da mesma oposição depois boicotou as eleições parlamentares em 2005, depois de terem criado uma crise eleitoral, antes da votação. Originalmente, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela queria usar scanners de impressões digitais para registar-se, os eleitores, mas a oposição venezuelana se recusou a participar, se isso aconteceu. Uma das razões para a mudança de usar scanners de impressões digitais foi para reduzir a fraude ou tentativa de fraude durante as eleições. Depois de o Conselho Nacional Eleitoral recuou em sua decisão de instalar scanners de impressões digitais, os principais partidos de oposição boicotaram ainda as eleições parlamentares de 2005 e, no entanto, tentou deslegitimar o governo venezuelano.
Esses mesmos líderes da oposição tentaram utilizar técnicos, em tentativas de manipular a lei, para ter também uma e dividir o governo e seus aliados. Quando o presidente Chávez ficou doente e, em seguida, acabou por morrer, as forças da oposição principais tentou usar pretextos constitucionais nos termos do artigo 233 da Constituição venezuelana para empurrar presidente da Assembléia Nacional / Speaker Diosdado Cabello para assumir a presidência interina, na esperança de que iria criar um racha entre ele e Vice-presidente Maduro que iria dividir e, finalmente, enfraquecer os chavistas e do Partido Socialista Unido.
Depois de Nicolas Maduro venceu as eleições presidenciais abril 2014, rival da oposição de Maduro da Coligação para a Unidade Democrática (MUD), o governador Henrique Capriles Radonski, se recusou a sequer reconhecer os resultados eleitorais e sem a menor cerimônia declarada fraude. Com o apoio inicial do governo dos EUA, o governador Capriles recusou-se a aceitar os resultados, mesmo depois de uma auditoria de mais de metade dos votos foi realizada através de sua insistência. Capriles, em seguida, exigiu que todos os votos ser contada, o que foi aceite pelo Conselho Nacional Eleitoral. Capriles, no entanto, fez exigências adicionais, incluindo uma chamada para a auditoria integral do registro de eleitores e, essencialmente, um retracing de todos os votos expressos (não apenas uma contagem de votos). Mesmo quando o Conselho Nacional Eleitoral, com grande dificuldade tentou satisfazer suas crescentes demandas e se verificar que Maduro ganhou a eleição de forma justa, o governador Capriles se recusou a admitir a derrota e disse que a eleição foi uma farsa. Mesmo o governo dos EUA foi forçado a recuar de apoiá-lo.
Depois de sua derrota, o governador Capriles vez instigado seus seguidores para acender a violência nas ruas. Organizações norte-americanas, como a Human Rights Watch (HRW) ignorou totalmente o papel que Capriles ea oposição jogou em inflamar a violência, em vez de tomar a oportunidade para criticar o governo venezuelano. HRW realmente tinha a dizer sobre a violência nas ruas que os líderes MUD tinha começado: "Sob a liderança do presidente Chávez e agora presidente Maduro, a acumulação de poder no Executivo ea erosão de garantias de direitos humanos permitiu ao governo para intimidar, censor, e processar seus críticos. "Nem uma só vez foram as ações violentas tomadas pela oposição tradicional ou a corrupção de seus líderes nos estados ou municípios que administram sempre mencionado por HRW.
Governador Capriles e os líderes da oposição venezuelana dominante foram deliberadamente tentando instigar a violência ea perda de vida humana como uma tática para deslegitimar o governo venezuelano e para justificar a estratégia da oposição tradicional de trabalhar fora de qualquer quadro democrático. Ele não pode ser enfatizado o suficiente para que os seus objetivos são aumentar o caos político e para perturbar a estabilidade política da Venezuela com o objetivo de criar um vácuo para justificar fora interino do quadro democrático das eleições.
Os objectivos dos oligarcas venezuelanos que controlam a oposição tradicional não são para estabelecer uma sociedade justa ou para eliminar a corrupção ea criminalidade na Venezuela. Seus objetivos são a reafirmar e consolidar suas posições privilegiadas na sociedade venezuelana e para desfazer as reformas que Hugo Chávez promulgada para ajudar os pobres na Venezuela. Eles querem que a lei para atender às suas necessidades e de servir apenas como uma ferramenta de impor seu domínio. Através das grandes empresas privadas que possuem eles têm vindo a aumentar os preços. Além disso, em muitos casos, o crime organizado está ligada aos próprios oligarcas da América Latina.
Quando perguntado sobre o legado de Chávez, muitos dos apoiantes dos partidos de oposição tradicionais admitem que Chávez ajudou os pobres, mas enfatizam que Chávez "não fez nada para o país (Venezuela)." No que tem a possibilidade de ser catalogado na pesquisa psicológica em classe, privilégio e percepções de direito por Paul Piff, da Universidade da Califórnia em Berkeley , esta atitude expõe a psicologia do direito que é a motivação para a oposição venezuelana dominante: muitos desses indivíduos (que são claramente "indivíduos" no sentido de ser individualista) se vêem como "o país" e excluir os pobres da Venezuela de ser parte do país. Assim, fazendo a ponte entre ricos e pobres ou a melhoria da qualidade de vida para os cidadãos de classe baixa Venezuela não significa nada para estes apoiantes da oposição popular e não registra mesmo psicologicamente como fazer alguma coisa digna para melhorar a sociedade venezuelana. Apenas o serviço para eles e seus interesses podem ser categorizadas como legítimo e digno de nota.
Os alunos são pessoas, eles não devem ser romantizada
As imagens de ativistas estudantis tem sido uma característica chave dos protestos anti-governo em Caracas. Vale a pena citar a 14 fevereiro de 2014 declaração do Conselho de Assuntos Hemisféricos (COHA) sobre os protestos da oposição na Venezuela. A COHA declarou que visto "com grande alarme a violência perpetrada contra o governo democraticamente eleito e civis na Venezuela, que resultou, a partir de 12 de fevereiro de 2014, em três mortes confirmadas, 61 feridos e 69 detidos." O COHA também observou na mesma declaração que o derramamento de sangue em Caracas veio "nos saltos de marchas geralmente pacífica realizada no 200 º aniversário da batalha de La Victoria, uma batalha em que os alunos desempenharam um papel crucial em uma vitória contra as forças monarquistas durante a guerra da Venezuela de independência . "
Os alunos não devem ser romantizada como os defensores exclusivos ou defensores das liberdades civis ou democracia. Percepções que vêem os alunos desta forma, sem qualquer avaliação são românticos, errado, e desconectado da realidade no terreno. Os grupos de alunos também podem representar vários interesses de classe e de grupo que contradizem claramente a igualdade ea justiça em suas sociedades ou o mundo mais amplo. A romantização de estudantes e movimentos estudantis como os caçadores de justiça meramente dá a estes grupos de cheques em branco e de crédito moral, quando estudantes e movimentos estudantis deve ser apoiada com base em seus motivos e as causas entendidos que estão promovendo.
Em companheiro país latino-americano da Venezuela, de El Salvador, estudantes de medicina de universidades privadas que fazem suas residências se recusou a permitir que os alunos da escola de medicina salvadorenhas fazendo suas residências que foram treinados em Cuba para fazer os mesmos exames que eles. Eles falaciosamente argumentou que as normas da escola de medicina de Cuba foram menores e igualou os padrões de educação e formação com os custos das universidades e escolas médicas. O que eles exigiram foi que os médicos cubanos treinados fazer mais um ano de residência.
Enquanto o governo salvadorenho argumentou que os resultados dos exames iria declarar que era qualificado e quem foi desclassificado, os não-estudantes de medicina cubanos recorreram a protestos e táticas políticas bloqueando as salas de exame e tentando perturbar o sistema de saúde de El Salvador, em vez de deixar que o teste pontuações falam por si. Estes médicos da escola de medicina salvadorenhas, a maioria de universidades privadas, queria eliminar apenas os seus rivais salvadorenhas melhor treinados, impondo restrições adicionais sobre os seus homólogos cubanos treinados, forçando-os a fazer um ano de residência.
O protesto escola de medicina em El Salvador era claramente uma questão de competição econômica e interesses pessoais e não de justiça, imparcialidade, profissionalismo, ou normas. Se fosse uma questão de padrões, os médicos cubanos-educados eram seus superiores. Os estudantes de medicina em última análise, forçou o governo de El Salvador para colocar restrições sobre os médicos da escola de medicina cubano treinados em vez de bastante resolver a questão através do exame universal que todos os graduados da escola médica deve fazer, o que significa que eles usaram a pressão para ignorar o mais lógico e justo meios de decidir a questão. Além disso, é importante notar que sempre que o governo salvadorenho pediu para os médicos a oferecer seus serviços para ajudar nas iniciativas de saúde da comunidade, tem sido sempre esses médicos e residentes cubanos educado na vanguarda que ofereceram seus serviços e não os seus homólogos.
Olhando para trás, Venezuela, é importante para identificar a natureza do envolvimento dos estudantes nos protestos anti-governo e observar que os alunos são, na verdade, dividido em campos pró-governo e anti-governo. Também é fundamental ressaltar que os líderes da oposição do protesto anti-governo se escondem por trás das imagens dos ativistas estudantis para ganhar maior apoio para seu objetivo de deslegitimar o governo venezuelano. Nas palavras do COHA : "Enquanto alguns grupos de estudantes marcharam em comemoração ao Dia do Estudante, os manifestantes anti-governo aproveitou a ocasião para protestar contra a escassez episódica de alguns bens básicos, crime persistente, e para exigir a libertação dos estudantes que havia sido preso em manifestações anteriores. "
Também é importante ressaltar que a facção de estudantes que os principais líderes da oposição estão se escondendo atrás geralmente vem de famílias privilegiadas que podem dar ao luxo de mandar seus filhos para as universidades privadas e institutos de pós-secundário de ensino superior. As percepções dos alunos dessas universidades privadas e as escolas podem ser radicalmente diferentes dos seus homólogos universitários público sobre temas como economia neoliberal, privilégio e governar. Embora seja necessário trabalho de pesquisa adequada e pesquisas sobre o assunto, os alunos em instituições de ensino superior privadas na Venezuela e em outras partes polarizadas da América Latina são mais propensas a apoiar golpes de Estado, mantendo diferentes percepções sobre o militar que está sendo usado para trazer os grupos que apoiar no poder por derrubar governos legítimos, ea distribuição desigual da riqueza. Estes tipos de pontos de vista foram psicologicamente condicionado através de pensamento de grupo que tem sido martelada em por propaganda, pares, famílias e os meios de comunicação que atende a sua classe e estilos de vida.
Construindo Narrativas falsas sobre os protestos contra o governo e ocultar os motins
A narrativa distorcida sobre os protestos anti-governamentais e motins está sendo construído. Muitos dos manifestantes anti-governo com reclamações legítimas sobre a criminalidade ea inflação si estão sendo enganar pelos líderes do protesto. Como mencionado anteriormente, não há como negar que existe um problema de crime ou a inflação na Venezuela, mas, mais uma vez, não pode ser subestimada que as motivações da oposição tradicional não são queixas socioeconómicos. Estas queixas são apenas sendo usado como pretexto pelos líderes da oposição para manipular os manifestantes.
Além disso, deve-se entender que a oposição venezuelana, em primeira instância, detém quase toda a mídia na Venezuela. A oposição venezuelana, literalmente, tem um estrangulamento de retenção na maioria das notícias enquanto o governo só possui televisão pública, recebe apoio de estações de rádio comunitárias de base, e é permitido por lei para obter todas as redes na Venezuela para liberar mensagens públicas importantes. Neste contexto, a liderança da oposição tem usado seu controle sobre os meios de comunicação para pintar uma imagem falsa dos acontecimentos no terreno e para distorcer fortemente a imagem dos protestos contra o governo da Venezuela nas mentes de seus seguidores de base e para branquear os motins e atos de vandalismo que também tiveram lugar em paralelo com os protestos. Comunicação e ministro da Informação, Delcy Rodriguez também comentou sobre isso, dizendo que o governo vai perseguir aqueles que são conscientemente fornecer uma cobertura para a violência nas ruas através de distorções de mídia.
A oposição venezuelana vem lutando uma guerra de propaganda contínua. A distorção dos protestos contra o governo é apenas o seu mais novo capítulo. A oposição tradicional está agora envolvida em uma campanha de propaganda semelhante ao lançado em frente ao Palácio de Miraflores, em 2002, que levou à tentativa de golpe contra o presidente Chávez. Os líderes da oposição empurrou para a violência e, em seguida, quando o sangue foi derramado por causa de sua instigação deliberada, eles usaram a carnificina para justificar antidemocrática remover o democraticamente eleito Hugo Chávez pela força.
A liderança da oposição se empenhou em uma campanha desonesta. Imagens adulteradas e falsas histórias estão sendo usados ​​por partidários da oposição principais para representar o governo venezuelano como um regime autoritário que está usando violência brutal contra os manifestantes civis desarmados. Fotos que não faz jus do argentino, brasileiro grego, búlgaro, Chile, Egito, ea polícia e as forças militares de Singapura em modo de controle de multidão e operações anti-protesto tenham sido difundidos e repassados ​​por meio de comunicação de massa e mídia social por parte das forças da oposição venezuelana como acções a ter lugar na Venezuela, durante fevereiro de 2014. Isso inclui até mesmo fotos de partidários do governo que foram feridos por apoiantes da oposição e uma fotografia editada a partir de um vídeo de pornografia homossexual, onde a polícia está forçando um civil para dar-lhes sexo oral ou sexo oral, que foi divulgado pelo anti-Chávez atriz Amanda Gutierrez como o brutal grupo estuprar de um manifestante anti-governo em Caracas desarmado pela polícia de choque do governo.


Quem é Leopoldo Lopez Mendoza?
O líder dos protestos contra o governo atual na Venezuela, também vale a pena falar. Leopoldo Lopez Mendoza é um ex-funcionário do Petróleo da Venezuela (Petróleos de Venezuela), SA (PDVSA) e do ex-prefeito de Chacao. Ele vem de uma das famílias mais ricas da Venezuela. A família de Lopez faz parte da oligarquia anti-Chávez, que uma vez governou a Venezuela como se fosse algum tipo de pessoal propriedade.
Seu fundo de família ou a riqueza por si só não deve ser usado contra ele, mas suas ações individuais deveriam. Se Lopez não tem qualificações como um defensor da democracia. Registro real de Lopez diz o oposto, ele apoiou abertamente a suspensão da democracia na Venezuela e foi envolvido em sustentar o governo golpista de curta duração de 2002, em Caracas. Não só ele assinar o decreto Carmona para dissolver todas as instituições democráticas do país e destituir do poder judicial e todos os funcionários eleitos nos executivos e legislativos ramos do governo, ele também foi uma figura chave na instigar os protestos anti-governamentais e violência em frente ao Palácio de Miraflores que foi usado como pretexto para declarar Chávez ilegítimo.
Vários anos depois, em 2007, Lopez e Alejandro Pena Esclusa foram gravadas planejando abertamente para criar uma crise política na Venezuela, criando instabilidade. Desde Esclusa fez a maior parte da conversa, Lopez distanciou-se de ser co-conspirador de Esclusa. Lopez nunca diz nada diretamente nas fitas sobre a estratégia de desestabilização, mas sua trajetória entre 2002 e 2014 mostram que ele tem utilizado isso.
Lopez também tem um histórico de desonestidade e corrupção, que segundo ele é fabricado por Chávez. Os fatos, no entanto, falam por si. Enquanto Lopez era um funcionário público que trabalha para a companhia nacional de petróleo da Venezuela, PDVSA, ele tinha sua mãe, que também trabalhou para a PDVSA, desviar pelo menos $ 160,000 dólares em fundos da PDVSA para ele em 1998. Lopez afirmou que ele não fez nada errado e simplesmente usou o dinheiro para criar Primero Justicia, um grupo de oposição. Lei venezuelana, no entanto, proíbe claramente as doações sejam feitas pelo Estado ou por qualquer dos seus órgãos aos seus empregados ou funcionários públicos. Lei venezuelana também proíbe os funcionários de instituições estatais de fazer doações diretamente para seus familiares ou quaisquer organizações que envolvem membros da família, por causa dos conflitos de interesses claros e os riscos que tais atos implicam.
O novo governo venezuelano não se tornou ciente de como Lopez e sua mãe desviado fundos estados durante o pré-Chávez era de irresponsabilidade até Lopez foi investigado por corrupção e considerado culpado de mau uso de fundos públicos, enquanto ele era o prefeito de Chacao. Embora Lopez foi autorizado a continuar o seu mandato como prefeito com monitoramento intenso, até que terminou em 2008, ele foi proibido de concorrer a um cargo público até 2014, como resultado das acusações de corrupção.
Que perpetraram a violência em Caracas?
2014 chegou e agora Leopoldo Lopez é até seus velhos truques de instigação. Mais uma vez, tem de ser mencionado que, para justificar o golpe de 2002 a liderança da oposição tradicional venezuelana a certeza que haveria derramamento de sangue e perda de vida. Lopez e seus asseclas a certeza que as pessoas que morrem com o plantio de homens armados entre os manifestantes que iria começar a disparar contra as forças de segurança. Uma vez que dezenove pessoas morreram, a grande mídia controlada pela oposição construiu uma falsa narrativa para vender o golpe militar ao povo venezuelano e da comunidade internacional como uma reação nobre contra um governo que tinha perdido toda a legitimidade ao matar seu próprio povo.
Neste contexto, é importante fazer a pergunta de quem é perpetrada a violência em Caracas? A violência foi instigada por homens armados entre a oposição norte-apoiado para justificar o golpe de Estado em 2002, através de derramamento de sangue. A mesma metodologia de violência instigar foi usado novamente em 2014. evidência Vídeo mostra pelo menos um homem armado instigar a violência durante os protestos. Filmagem de Caracas também mostra claramente que banditismo está ocorrendo enquanto os segmentos das forças anti-governamentais estão claramente instigar a violência e caos. Passantes desarmados e funcionários públicos foram atacados por eles, incluindo veículos pertencentes ao sistema de transporte público e seus passageiros. Esta é a mesma laia que atacou públicas hospitais e clínicas em 2013 como um meio de interromper a vida diária na Venezuela depois de Maduro assumiu. Além disso, os partidários de Lopez atacaram funcionários do governo e escritórios com bastões de beisebol e coquetéis Molotov e fez todo o possível para instigar luta com o objetivo claro, como o próprio Lopez descreve, de fazer o colapso do governo venezuelano.

Os mesmos oligarcas que controlam a maior parte da grande mídia na Venezuela têm travado uma guerra econômica para prejudicar seu próprio governo e do país, com o objetivo de obter suficientes cidadãos comuns para apoiar a sua aquisição do estado. Mesmo que eles estão tentando retratar Lopez como um líder independente agindo em seu próprio país, os oligarcas ver o presidente Nicolas Maduro como um líder fraco e estão tentando usar a crise para obter concessões de ambos, tanto secretas ou públicas, e para amplificar as tensões internas no Partido Socialista Unido com o objetivo de quebrá-lo.
Uma boa estratégia e mau policial foi aplicado na Venezuela. Enquanto uma facção da oposição exerce força, o outro abre uma frente de negociação com o governo. Enquanto a pressão foi exercida a partir da rua por Lopez, Capriles iniciou um diálogo com Maduro. Neste sentido, os protestos anti-governo na Venezuela, especificamente os distúrbios violentos, têm sido usadas pela oposição como uma ferramenta para tentar fazer com que os ganhos políticos que a oposição tradicional nunca poderia ganhar através de meios democráticos nos últimos anos. Além de demonizar um governo democraticamente eleito, essa mesma estratégia também tem sido aplicada através dos protestos contra o governo e revoltas na Ucrânia.
O Desafio Geo-Estratégico para os EUA da República Bolivariana da Venezuela
Os EUA têm um papel importante a desempenhar no apoio tudo isso também. Não deve haver nenhum engano sobre isto. O governo dos EUA tem suas mãos envolvidas nos protestos anti-governamentais e tumultos na Venezuela, assim como ele tem desempenhado um papel nos protestos anti-governamentais e violência na Ucrânia e na Síria. A Embaixada dos EUA tem sido continuamente coordenação com a oposição mainstream para a derrubada do governo, em Caracas. Assim como no caso da Ucrânia, o governo dos EUA tem vindo a promover a liderança da oposição e fez declarações preconceituosas em seu favor. Ao longo dos anos, o governo dos EUA também mentiu repetidamente, referindo-se a Venezuela como uma ditadura e à oposição tradicional não como democratas marginalizados.
Venezuela e as organizações que ele criou no Hemisfério Ocidental são vistos como grandes ameaças regionais políticos, econômicos e estratégicos de Washington. A Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA) e da Comunidade de Estados do Caribe (CELAC) da América Latina e são vistos como ameaças à dominação dos Estados Unidos e os concorrentes à Organização dos Estados Americanos (OEA) e qualquer EUA econômico planos regionais, como a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA / ALCA), para a América Latina e Caribe. A mudança de regime em Caracas seria o pré-requisito para o desmantelamento do bloco bolivariano constituído por Venezuela, Nicarágua, Cuba, Bolívia, Equador, o Marti Frente de Libertação Nacional Farabundo (FMLN), em El Salvador, e vários outros atores da América Latina.
Apesar da desinformação da mídia e toda a pressão sobre a economia venezuelana, um grande número de venezuelanos continuam a apoiar o governo e votar no Partido Socialista Unido e seus aliados políticos. A maioria da população venezuelana apóia seu governo, por causa das melhorias significativas que a era Chávez trouxe para suas vidas, aumentando a qualidade de vida de uma quantidade significativa de venezuelanos. Não deve haver ilusões, a República Bolivariana da Venezuela é um país profundamente polarizado e ainda tem muitos problemas, mas tornou-se um lugar substancialmente melhor na era Chávez. Os autocratas venezuelanos do passado agora estão disfarçados de democratas com o objetivo de apenas recebendo todos os seus antigos privilégios de volta.
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1/12 O início com Hegel (Legendado) Domenico Losurdo

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

 
 
Na Alemanha o movimento fascista foi chamado de nazismo.
A suástica era o símbolo Nazista
A suástica era o símbolo Nazista
Após a Primeira Grande Guerra, a Alemanha passou por uma crise. Além da derrota, os alemães tiveram que pagar uma dívida de guerra aos ingleses e franceses e a crise de 29 prejudicou ainda mais a situação, levando milhares de alemães ao desemprego e ao desespero. Tudo isso contribuiu para fortalecer ainda mais os movimentos radicais, sobretudo o nazismo.
O sentimento de vingança crescia cada vez mais entre os alemães. O partido nazista, chefiado por Adolf Hitler, ganhava muitos votos. Eles acusavam comunistas, liberais e judeus da desordem e prometiam restaurar o orgulho de ser alemão. Os nazistas diziam que os alemães pertenciam a uma raça superior (ariana).
Em um país que vivia na miséria, os nazistas ofereciam a chance de melhora e a esperança de um país melhor. Formavam grupos de jovens que iam às ruas perseguir seus inimigos. As propagandas enganosas ajudaram Hitler a ser transformado no “Salvador da Alemanha”.
Hitler nasceu na Áustria em abril de 1889 e se alistou no exército alemão aos 25 anos de idade. Em 1919, ingressou no Partido Operário Alemão (grupo de direita) do qual foi presidente, mais tarde este partido foi rebatizado com o nome de Partido Operário Nacional-Socialista Alemão.
Em 1921, criou suas próprias forças de ataque – as SA (Sturmabteilung).
O enfraquecimento dos demais partidos políticos e um golpe de estado contribuíram muito para que os nazistas tomassem o poder.
Porém, antes de consegui-lo, Hitler havia tentado um outro golpe de estado em 1923, isso o levou para a prisão, onde escreveu Mein Kampf” (Minha Luta), obra em que registrou suas idéias a respeito das raças do mundo.
hitlerQuando saiu da prisão, reorganizou o partido e criou uma espécie de polícia militar – a SS(Schutzstaffel).
Com todos os problemas que a Alemanha passava (inflação, desemprego), o partido nazista ganhava adeptos e votos devido a uma propaganda política competente.
Em 1923, empresas capitalistas passaram a apoiá-lo financeiramente.
O presidente Hindenburg encarregou o chefe do Partido Nacional Popular de formar o governo, e este pediu apoio aos nazistas. Hitler concordou com uma condição: queria o posto dechanceler (chefia do governo). Cargo que conseguiu em janeiro de 1933.
Dotado de poder, mandou incendiar o edifício do Reichstag (Parlamento) para jogar a culpa nos comunistas, extinguiu os partidos políticos (menos o nazista) e os sindicatos por 3 anos, diminuiu os direitos dos estados em favor do poder central e tomou medidas anti-semitas.
Todos os opositores de Hitler foram assassinados e um desses massacres ficou conhecido como “Noite dos Longos Punhais”, em junho de 1934. Para tanto, utilizou a violência da SS. No mesmo ano, com a morte de Hindenburg, Hitler assumiu a presidência e as Forças Armadas deveriam prestar-lhe juramento de fidelidade.
nurembergMuitos opositores (juntamente com comunistas e judeus) foram levados para os campos de concentração.
O partido nazista controlava a população e esse controle era feito pelo Ministro Joseph Goebbels que fiscalizava a imprensa, a literatura, o cinema e o rádio (principal instrumento de comunicação das massas).
Já no final da Segunda Guerra quando as tropas aliadas entraram na capital alemã, Hitler (que estava em seu esconderijo) cometeu suicídio.
Racismo, totalitarismo e nacionalismo foram alguns ideais seguidos pelos nazistas. O nazismo levou milhares de pessoas (judeus, homossexuais, ciganos) à morte. Muitos, inclusive, foram usados em terríveis experiências médicas.
Até hoje, a humanidade lembra, relembra e sofre ao recordar este lamentável episódio da nossa história universal, que ficou conhecido comoHolocausto.
Assista abaixo um vídeo sobre o Nazismo:

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