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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

As grandes potências e os países dependentes

O Nobel da Economia em 2008 defendeu ontem as eurobonds - a emissão conjunta de dívida pública por parte da União Europeia - como medida para reforçar a solidariedade da união monetária. "A solidariedade faz-se com medidas que funcionam", disse, acrescentando que se fosse um líder europeu "estaria muito preocupado" e "que aceitava grandes riscos", como as eurobonds, "para virar as coisas ao contrário". Esta solução tem a oposição de Paris e Berlim.


Paul Robin Krugman (Nova Iorque, 28 de fevereiro de 1953) é um economista norte-americano. Autor de diversos livros, também é desde 2000 colunista do The New York Times.


Atualmente é professor de Economia e Assuntos Internacionais na Universidade Princeton. Em 2008, recebeu o Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel por um trabalho anterior à atuação como colunista do The New York Times, que tratava da dinâmica da escala - quantidade de produção - na troca de bens entre os países.
Foi um crítico da Nova Economia, termo cunhado no final da década de 1990 para descrever a passagem de uma economia de base principalmente industrial para uma economia baseada no conhecimento e nos serviços, resultante do progresso tecnológico e da globalização econômica.
Krugman também foi um notório crítico da administração George W. Bush e sua política interna e externa - críticas que ele apresenta em sua coluna do The New York Times. É geralmente considerado um keynesiano.
Ao contrário de muitos "gurus" da economia, Krugman também é considerado por seus pares como um importante colaborador em estudos. Krugman escreveu mais de 200 artigos e vinte livros — alguns deles acadêmicos e alguns escritos para o público leigo. Seu livro International Economics: Theory and Policy é um livro-texto básico para o estudo da economia internacional.

Em 1991 recebeu a medalha John Bates Clark, concedida pela American Economic Association.

in Wikipédia

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