«Próximo de sua morte, em 1969, Theodor Adorno se envolve em uma polémica com seu companheiro e amigo da Escola de Frankfurt, Herbert Marcuse,
por não ter apoiado os estudantes que, em 31 de janeiro daquele ano,
interromperam sua aula, tentando continuar, dentro do Instituto, os
protestos que tomavam as ruas das capitais da Europa. Adorno chamou a polícia.[8]
Marcuse se posicionou a favor dos estudantes e, em uma série de cartas,
repreendeu e criticou severamente o amigo, dizendo de maneira clara que
"em determinadas situações, a ocupação de prédios e a interrupção de
aulas são atos legítimos de protesto político (...) Na medida em que a
democracia burguesa (em virtude de suas antinomias imanentes) se fecha à
transformação qualitativa, e isso através do próprio processo
democrático-parlamentar, a oposição extraparlamentar torna-se a única forma de contestação: desobediência civil, ação direta".[... Wikipédia
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sábado, 19 de fevereiro de 2022
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