«(...) numa época efectivamente seca, reactiva, manipuladora, em que a inflação dos discursos pré-fabricados lamina os cérebros, você incita cada um a ousar seguir as suas vias secretas. Agradeço-lhe em meu nome, e em nome de todos aqueles a quem os seus livros mostraram ou mostrarão um dia o que é a força das solidões.» Roger-Pol Droit, Le Monde, "Carta Aberta a Gilles Deleuze", 14 de Setembro de 1990.
Gilles Deleuze, o maior filósofo da segunda metade do século passado, suicidou-se, já muito doente, no seu domicílio em 1995.
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