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quarta-feira, 4 de abril de 2012

SARTRE


Existencialismo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa A Wikipédia possui o:

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Existencialismo é um termo aplicado a uma escola de filósofos dos séculos XIX e XX que, apesar de possuir profundas diferenças em termos de doutrinas,[1][2][3] partilhavam a crença que o pensamento filosófico começa com o sujeito humano, não meramente o sujeito pensante, mas as suas ações, sentimentos e a vivência de um ser humano individual.[4] No existencialismo, o ponto de partida do indivíduo é caracterizado pelo que se tem designado por "atitude existencial", ou uma sensação de desorientação e confusão face a um mundo aparentemente sem sentido e absurdo.[5] Muitos existencialistas também viam as filosofias académicas e sistematizadas, no estilo e conteúdo, como sendo muito abstractas e longínquas das experiências humanas concretas.[6][7]



O filósofo do início do século XIX, Søren Kierkegaard, é geralmente considerado como o pai do existencialismo.[8][9] Ele suportava a ideia que o indivíduo é o único responsável em dar significado à sua vida e em vivê-la de maneira sincera e apaixonada,[10][11], apesar da existência de muitos obstáculos e distracções como o desespero, ansiedade, o absurdo, a alienação e o tédio[12]



Filósofos existencialistas posteriores retêm este ênfase no aspecto do indivíduo, mas diferem, em diversos graus, em como cada um atinge uma vida gratificante e no que ela constitui, que obstáculos devem ser ultrapassados, que factores internos e externos estão envolvidos, incluindo as potenciais consequências da existência[13][14] ou não existência de Deus.[15][16] O existencialismo tornou-se popular nos anos após as guerras mundiais, como maneira de reafirmar a importância da liberdade e individualidade humana .[17]



Índice [esconder]

1 Origens

2 Temáticas

2.1 Relação com a religião

2.1.1 Fé cristã e existencialismo

3 A existência precede e governa a essência

3.1 Liberdade

3.2 O Indivíduo versus a Sociedade

3.3 O Absurdo

3.4 Importantes Filósofos para o Existencialismo

4 Ateus existencialistas

5 Ver também

6 Referências

7 Ligações externas





[editar] OrigensO existencialismo é um movimento filosófico e literário distinto pertencente aos séculos XIX e XX, mas os seus elementos podem ser encontrados no pensamento (e vida) de Sócrates, Aurélio Agostinho e no trabalho de muitos filósofos e escritores pré-modernos. Culturalmente, podemos identificar pelo menos duas linhas de pensamento existencialista: Alemã-Dinamarquesa e Anglo-Francesa. As culturas judaica e russa também contribuíram para esta filosofia. O movimento filosófico é agora conhecido como existencialismo de Beauvoir. Após ter experienciado vários distúrbios civis, guerras locais e duas guerras mundiais, algumas pessoas na Europa foram forçadas a concluir que a vida é inerentemente miserável e irracional.



O existencialismo foi inspirado nas obras de Arthur Schopenhauer, Søren Kierkegaard, Fiódor Dostoiévski e nos filósofos alemães Friedrich Nietzsche, Edmund Husserl e Martin Heidegger, e foi particularmente popularizado em meados do século XX pelas obras do escritor e filósofo francês Jean-Paul Sartre e de sua companheira, a escritora e filósofa Simone de Beauvoir. Os mais importantes princípios do movimento são expostos no livro de Sartre "L'Existentialisme est un humanisme" ("O existencialismo é um humanismo"). O termo existencialismo foi adotado apesar de existência filosófica ter sido usado inicialmente por Karl Jaspers, da mesma tradição.



O termo "existencialismo" parece ter sido cunhado pelo filósofo francês Gabriel Marcel em meados da década de 1940[18][19][20] e adoptado por Jean-Paul Sartre que, em 29 de Outubro de 1945, discutiu a sua própria posição existencialista numa palestra dada no Club Maintenant em Paris e publicada como O Existencialismo é um Humanismo, um pequeno livro que teve um papel importante na divulgação do pensamento existencialista.[21]



O rótulo foi aplicado retrospectivamente a outros filósofos para os quais a existência e, em particular, a existência humana eram tópicos filosóficos fundamentais. Martin Heidegger tornou a existência humana (Dasein) o foco do seu trabalho desde a década de 1920 e Karl Jaspers denominou a sua filosofia com o termo "Existenzphilosophie" na década de 1930[19][22] Quer Heidegger quer Jaspers tinham sido influenciados pelo filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard. Para Kierkegaard, a crise da existência humana foi um tema maior na sua obra.[9][23][24] Ele tornou visto como o primeiro existencialista,[20] e mesmo chamado como o "pai do existencialismo".[9] De facto, foi o primeiro de maneira explícita a colocar questões existencialistas como foco principal da obra.[25] Em retrospectiva, outros escritores também discutiram temas existencialistas ao longo da história da literatura e filosofia. Devido à exposição dos temas existencialistas ao longo das décadas, quando a sociedade foi oficialmente introduzida ao tema, o termo tornou-se relativamente popular quase de imediato.



Na literatura, após a Segunda Guerra Mundial, houve uma corrente existencialista que contou com Albert Camus e Boris Vian, além do próprio Sartre. É importante notar que Albert Camus, filósofo além de literato, ia contra o existencialismo, sendo este somente característica de sua obra literária. Já Boris Vian definia-se patafísico.



[editar] TemáticasOs temas existencialistas são férteis no terreno da criação literária, nomeadamente na literatura francesa, e continuam a exibir vitalidade no mundo filosófico e literário contemporâneo.



As principais temáticas abordadas sugerem o contexto da sua aparição (final da Segunda Guerra Mundial), reflectindo o absurdo do mundo e da barbárie injustificada, das situações e das relações quotidianas ("L'enfer, c'est les autres", ["O inferno são os outros"], Jean-Paul Sartre). Paralelamente, surgem temáticas como o silêncio e a solidão, corolários óbvios de vidas largadas ao abandono, depois da "morte de Deus" (Friedrich Nietzsche). A existência humana, em toda a sua natureza, é questionada: quem somos? O que fazemos? Para onde vamos? Quem nos move?



É esta consciência aguda de abandono e de solidão (voluntária ou não), de impotência e de injustificabilidade das acções, que se manifesta nas principais obras desta corrente em que o filosófico e o literário se conjugam.



[editar] Relação com a religiãoApesar de muitos, senão a maioria, dos existencialistas terem sido ateístas, os autores Søren Kierkegaard, Karl Jaspers e Gabriel Marcel propuseram uma versão mais teológica do existencialismo. O ex-marxista Nikolai Berdyaev desenvolveu uma filosofia do Cristianismo existencialista na sua terra natal, Rússia, e mais tarde na França, na véspera da Segunda Guerra Mundial.



[editar] Fé cristã e existencialismoO existencialismo não é uma simples escola de pensamento, livre de qualquer e toda forma de fé. Ajuda a entender que muitos dos existencialistas eram, de fato, religiosos. Pascal e Kierkegaard eram cristãos dedicados. Pascal era católico, Kierkegaard, um protestante radical marcado pelo ríspido antagonismo com a igreja luterana. Dostoiévski era greco-ortodoxo, a ponto de ser fanático. Kafka era judeu.[26] Sartre realmente não acreditava em força divina. Sartre não foi criado sem religião, mas a Segunda Guerra Mundial e o constante sofrimento no mundo levou-o para longe da fé, de acordo com várias biografias, incluindo a de sua companheira, Simone de Beauvoir.



Para os existencialistas cristãos, a fé defende o indivíduo e guia as decisões com um conjunto rigoroso de regras em algumas vertentes cristãs e em outras como o espiritismo, as decisões são guiadas pelo pensamento, pela alma. Para os ateus, a "ironia" é a de que não importa o quanto você faça para melhorar a si ou aos outros, você sempre vai se deteriorar e morrer. Muitos existencialistas acreditam que a grande vitória do indivíduo é perceber o absurdo da vida e aceitá-la. Resumindo, você vive uma vida miserável, pela qual você pode ou não ser recompensado por uma força maior. Se essa força existe, por que os homens sofrem? Se não existe e a vida é absurda em si mesma, por que não cometer suicídio e encurtar seu sofrimento? Essas questões apenas insinuam a complexidade do pensamento existencialista.



[editar] A existência precede e governa a essênciaO existencialismo afirma a prioridade da existência sobre a essência, segundo a célebre definição do filósofo francês Jean-Paul Sartre: "A existência precede e governa a essência." Essa definição funda a liberdade e a responsabilidade do homem, visto que esse existe sem que seu ser seja pré-definido. Durante a existência, à medida que se experimentam novas vivências redefine-se o próprio pensamento (a sede intelectual, tida como a alma para os clássicos), adquirindo-se novos conhecimentos a respeito da própria essência, caracterizando-a sucessivamente. Esta característica do ser é fruto da liberdade de eleição. Sartre, após ter feito estudos sobre fenomenologia na Alemanha, criou o termo utilizando a palavra francesa "existence" como tradução da expressão alemã "Da sein", termo empregado por Heidegger em Ser e tempo.



É um conceito da corrente filosófica existencialista. A frase foi primeiramente formulada por Jean-Paul Sartre, e é um dos princípios fundamentais do existencialismo.



O indivíduo, no princípio, somente tem a existência comprovada. Com o passar do tempo ele incorpora a essência em seu ser. Não existe uma essência pré-determinada.



Com esta frase, os existencialistas rejeitam a idéia de que há no ser humano uma alma imutável, desde os primórdios da existência até a morte. Esta essência será adquirida através da sua existência. O indivíduo por si só define a sua realidade.



Em 1946, no "Club Maintenant" em Paris, Jean Paul Sartre pronuncia uma conferência, que se tornou um opúsculo com o nome de "O Existencialismo é um Humanismo". Nele, ele explica a frase, desta forma:



"... se Deus não existe, há pelo menos um ser, no qual a existência precede a essência, um ser que existe antes de poder ser definido por qualquer conceito, e que este ser é o homem ou, como diz Heidegger, a realidade humana. Que significa então que a existência precede a essência? Significa que o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e que só depois se define. O homem, tal como o concebe o existencialista, se não é definível, é porque primeiramente é nada. Só depois será, e será tal como a si próprio se fizer."

[editar] LiberdadeCom essa afirmação vemos o peso da responsabilidade por sermos totalmente livres. E, frente a essa liberdade de eleição, o ser humano se angustia, pois a liberdade implica fazer escolhas, as quais só o próprio indivíduo pode fazer. Muitos de nós ficamos paralisados e, dessa forma, nos abstemos de fazer as escolhas necessárias. Porém, a "não ação", o "nada fazer", por si só, já é uma escolha; a escolha de não agir. A escolha de adiar a existência, evitando os riscos, a fim de não errar e gerar culpa, é uma tônica na sociedade contemporânea. Arriscar-se, procurar a autenticidade, é uma tarefa árdua, uma jornada pessoal que o ser deve empreender em busca de si mesmo.



Os existencialistas perguntaram-se se havia um Criador. Se sim, qual é a relação entre a espécie humana e esse criador? As leis da natureza já foram pré-definidas e os homens têm que se adaptar a elas?



Kierkegaard, Nietzsche e Heidegger são alguns dos filósofos que mais influenciaram o existencialismo. Os dois primeiros se preocupavam com a mesma questão: o que limita a ação de um indivíduo? Kierkegaard chegou à possibilidade de que o cristianismo e a fé em geral são irracionais, argumentando que provar a existência de uma única e suprema entidade é uma atividade inútil. [27] [28] [29] Nietzsche foi sobretudo um crítico da religião organizada e das doutrinas de seu tempo. Ele acreditou que a religião organizada, especialmente a Igreja Católica, era contra qualquer poder de ganho ou autoconfiança sem consentimento. Nietzsche usou o termo rebanho para descrever a população que segue a Igreja de boa vontade. Ele argumentou que provar a existência de um criador não era possível nem importante.



Nietzsche se referia à vida como única entidade que carecia de louvor. Prova disso é o eterno retorno em que ele afirmava que o homem deveria viver a vida como se tivesse que vivê-la novamente e eternamente. E quanto à Igreja, Nietzsche a condenava; para ele, dentre os inteligentes o pior era o padre, pois conseguia incutir nos pensamentos do rebanho, fundamentos que só contribuíam para o afastamento da vida. Encontramos essas críticas em O Anticristo.



[editar] O Indivíduo versus a SociedadeO existencialismo representa a vida como uma série de lutas. O indivíduo é forçado a tomar decisões; freqüentemente as escolhas são ruins. Nas obras de alguns pensadores, parece que a liberdade e a escolha pessoal são as sementes da miséria. A maldição do livre arbítrio foi de particular interesse dos existencialistas teológicos e cristãos.



As regras sociais são o resultado da tentativa dos homens de planejar um projeto funcional. Ou seja, quanto mais estruturada a sociedade, mais funcional ela deveria ser.



Os existencialistas explicam por que algumas pessoas se sentem atraídas à passividade moral baseando-se no desafio de tomar decisões. Seguir ordens é fácil; requer pouco esforço emocional e intelectual fazer o que lhe mandam. Se a ordem não é lógica, não é o soldado que deve questionar. Deste modo, as guerras podem ser explicadas, genocídios em massa podem ser entendidos. As pessoas estavam apenas fazendo o que lhe foi dito.



[editar] O AbsurdoA noção do absurdoAbsurdismo contém a idéia de que não há sentido a ser encontrado no mundo além do significado que damos a ele.

Esta falta de significado também engloba a amoralidade ou "injustiça" do mundo. Isto contrasta com as formas "cármicas" de pensar em que "as coisas ruins não acontecem para pessoas boas"; para o mundo,falando-se metaforicamente, não há tais coisas como: "pessoa boa" e/ou "uma coisa má", o que acontece, acontece, e pode muito bem acontecer a uma pessoa "boa" como a uma pessoa "ruim".

Por conta do absurdo do mundo, em qualquer ponto do tempo, qualquer coisa pode acontecer a qualquer um, e um acontecimento trágico poderia cair sobre alguém em confronto direto com o Absurdo.

A noção do absurdo tem se destacado na literatura ao longo da história. Søren Kierkegaard, Franz Kafka, Fyodor Dostoyevsky e muitas das obras literárias de Jean-Paul Sartre e Albert Camus contêm descrições de pessoas que encontro o absurdo do mundo. Albert Camus estudou a questão do "absurdo" em seu ensaio O Mito de Sísifo.



[editar] Importantes Filósofos para o ExistencialismoJean-Paul Sartre

Martin Heidegger

Karl Jaspers

Søren Kierkegaard

Edmund Husserl

Arthur Schopenhauer

Martin Buber

Friedrich Nietzsche

Há duas linhas existencialistas famosas, quer de impulsionadores, quer de existencialistas propriamente ditos.



A primeira, de Kierkegaard, Schopenhauer, Nietzsche e Heidegger é agrupada intelectualmente. Esses homens são os pais do existencialismo e dedicaram-se a estudar a condição humana. A segunda, de Sartre, Camus e Beauvoir, era uma linha marcada pelo compromisso político. Enquanto outras pessoas entraram e saíram, esses sete indivíduos definiram o existencialismo.



O filosofar Heideggeriano é uma constante interrogação, na procura de revelar e levar à luz da compreensão o próprio objeto que decide sobre a estrutura dessa interrogação, e que orienta as cadências do seu movimento: a questão sobre o Ser.



A meta de Heidegger é penetrar na filosofia, demorar nela, submeter seu comportamento às suas leis. O caminho seguido por ele deve ser, portanto, de tal modo e de tal direção, que aquilo de que a Filosofia trata atinja nossa responsabilidade, vise a nós homens, nos toque e, justamente, em todo o ente que é no Ser.



O pensamento de Heidegger é um retorno ao fundamento da metafísica num movimento problematizador, uma meditação sobre a Filosofia no sentido daquilo que permanece fundamentalmente velado.



A Filosofia sobre a qual ele nos convida a meditar é a grande característica da inquietação humana em geral, a questão sobre o Ser.



Heidegger entende que a Filosofia é nas origens, na sua essência, de tal natureza que ela primeiro se apoderou do mundo grego e só dele, usando-o para se desenvolver.



O caminho que Heidegger segue é orientado pela procura de renovar a temática do Ser na Filosofia ocidental. Todavia, ele constata que nunca o pensamento ocidental conseguiu resolver a questão sobre o Ser.



[editar] Ateus existencialistasFriedrich Nietzsche

Jean-Paul Sartre

Albert Camus

André Comte-Sponville

[editar] Ver tambémO Wikiquote possui citações de ou sobre: ExistencialismoJean-Paul Sartre

Simone de Beauvoir

Vergílio Ferreira

Albert Camus

Samuel Beckett

Maria Judite de Carvalho

Contracultura

Referências1.↑ http://plato.stanford.edu/entries/existentialism/

2.↑ John Macquarrie, Existentialism, New York (1972), pages 18–21.

3.↑ Oxford Companion to Philosophy, ed. Ted Honderich, New York (1995), page 259.

4.↑ John Macquarrie, Existentialism, New York (1972), pages 14–15.

5.↑ Robert C. Solomon, Existentialism (McGraw-Hill, 1974, pages 1–2)

6.↑ Ernst Breisach, Introduction to Modern Existentialism, New York (1962), page 5

7.↑ Walter Kaufmann, Existentialism: From Dostoyevesky to Sartre, New York (1956) page 12

8.↑ Marino, Gordon. Basic Writings of Existentialism (Modern Library, 2004, p. ix, 3).

9.↑ a b c Stanford Encyclopedia of Philosophy

10.↑ Watts, Michael. Kierkegaard (Oneworld, 2003, pp, 4-6).

11.↑ Lowrie, Walter. Kierkegaard's attack upon "Christendom" (Princeton, 1968, pp. 37-40)

12.↑ Corrigan, John. The Oxford handbook of religion and emotion (Oxford, 2008, pp. 387-388)

13.↑ Livingston, James et al. Modern Christian Thought: The Twentieth Century (Fortress Press, 2006, Chapter 5: Christian Existentialism).

14.↑ Martin, Clancy. Religious Existentialism in Companion to Phenomenology and Existentialism (Blackwell, 2006, pages 188-205)

15.↑ Robert C. Solomon, Existentialism (McGraw-Hill, 1974, pages 1–2)

16.↑ D.E. Cooper Existentialism: A Reconstruction (Basil Blackwell, 1999, page 8).

17.↑ Guignon, Charles B. and Derk Pereboom. Existentialism: basic writings (Hackett Publishing, 2001, page xiii)

18.↑ D.E. Cooper Existentialism: A Reconstruction (Basil Blackwell, 1990, page 1)

19.↑ a b Thomas R. Flynn, Existentialism: A Very Short Introduction (Oxford University Press, 2006, page 89

20.↑ a b Christine Daigle, Existentialist Thinkers and Ethics (McGill-Queen's press, 2006, page 5)

21.↑ L'Existentialisme est un Humanisme (Editions Nagel, 1946); English Jean-Paul Sartre, Existentialism and Humanism (Eyre Methuen, 1948)

22.↑ John Protevi, A Dictionary of Continental Philosophy (Yale University press, 2006, page 325)

23.↑ S. Kierkegaard, Concluding Unscientific Postscript, tradução para inglês: "A First and Last Declaration": "...to read solo the original text of the individual, human-existence relationship, the old text, well known, handed down from the fathers, to read it through yet once more, if possible in a more heartfelt way."

24.↑ Michael Weston, Kierkegaard and Modern Continental Philosophy (Routledge, 2003, page 35)

25.↑ Ferreira, M. Jamie, Kierkegaard, Wiley & Sons, 2008.

26.↑ KAFKA, Franz. A Metamorfose, Um Artista da Fome e Carta a Meu Pai. Coleção a Obra-Prima de Cada Autor. Introdução, página 12. Editora Martin Claret.

27.↑ Philosophy and Phenomenological Research - Vol. 51, No. 2, Junho de 1991 - capítulo: Kierkegaard's Pragmatist Faith (pp. 279-302) por Steven M. Emmanuel

28.↑ Kierkegaard: On Faith and the Self Baylor University Press - por C. Stevens Evans (2006)

29.↑ Kierkegaard fala da "irracionalidade" na história de Abraão que foi usado como uma ilustração de fé, em primeiro lugar. A idéia de sacrificar o próprio filho por conta das instruções da voz de Deus atingiria a maioria das pessoas normais, mesmo aqueles nos tempos bíblicos, como bastante irracional.

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