Astrónomos obtêm imagem detalhada da Nebulosa do Caranguejo
A imagem foi captada a partir de diferentes comprimentos de onda de luz combinando as capacidades de cinco telescópios, incluindo os espaciais Hubble, Chandra e Spitzer
Astrónomos
obtiveram uma imagem detalhada da Nebulosa do Caranguejo, nuvem de
poeira, hidrogénio, hélio e plasma com origem na explosão de uma
estrela, informou esta quarta-feira a agência espacial norte-americana
NASA.
A imagem foi captada a partir de diferentes comprimentos de onda de luz combinando as capacidades de cinco telescópios, incluindo os espaciais Hubble, Chandra e Spitzer.
Localizada a 6.500 anos-luz da Terra, a Nebulosa do Caranguejo foi descoberta, em 1731, pelo astrónomo britânico John Bevis, sendo o remanescente de uma supernova (explosão de estrela moribunda) registada por astrónomos chineses e árabes, em 1054.
A Nebulosa do Caranguejo é uma nuvem de vento de pulsar na constelação de Touro. A pulsar que está no centro deste corpo celeste é uma estrela de neutrões rotativa, muito densa e altamente magnetizada.
A imagem foi captada a partir de diferentes comprimentos de onda de luz combinando as capacidades de cinco telescópios, incluindo os espaciais Hubble, Chandra e Spitzer.
Localizada a 6.500 anos-luz da Terra, a Nebulosa do Caranguejo foi descoberta, em 1731, pelo astrónomo britânico John Bevis, sendo o remanescente de uma supernova (explosão de estrela moribunda) registada por astrónomos chineses e árabes, em 1054.
A Nebulosa do Caranguejo é uma nuvem de vento de pulsar na constelação de Touro. A pulsar que está no centro deste corpo celeste é uma estrela de neutrões rotativa, muito densa e altamente magnetizada.
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