Recomenda-nos a dialética materialista que é necessário saber articular a captação para o Movimento os operários e operárias com sectores da pequena burguesia, os empregados da chamada "classe média", os intelectuais, numa vasta aliança conjuntural contra as políticas neoliberais ordenadas por Bruxelas e aplicadas pelos seus vassalos portugueses. A alta burguesia dos oligopólios deitou para o mar a bandeira da democracia, do Estado Social, do próprio Estado de Direito e Constitucional (a Constituição que temos), neste pequeno país sofrido à beira-mar plantado ; então, é necessário que sejam os homens e mulheres progressistas, os operários fartos da miséria e da meia-miséria e as grandes massas sociais sem partido, a resgatar essas bandeiras!
Os tempos são sombrios, pois são maus hoje mas serão piores amanhã!
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