Compreende-se que António Costa, secretário-geral do PS e futuro primeiro-ministro, se esfalfe a tranquilizar banqueiros, mercados e chefes da UE, em suma: o grande capital e seus testas-de-ferro. Não surpreende, nem outra coisa se esperava do PS. Tudo nos conformes.
O que vem demonstrar os termos e os objectivos correctos e conjunturais em que os acordos foram assinados e que hajam sido assinados separadamente.
O desconhecido é menos imprevisível do que parece.
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