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quarta-feira, 4 de novembro de 2015
OPINIÃO
O PCP não deve, em minha opinião, assinar um acordo comum. Sem preconceitos contra nenhum dos outros dois partidos, a experiência (a tal práxis!) manda que toda a cautela é pouca em relação ao futuro do movimento ("Movimento", expressão utilizada por Marx e Engels no Manifesto), salvaguardando,porém, tudo aquilo que beneficia este, ou seja, os trabalhadores. A moção de rejeição, pelo contrário, poderia ser subscrita, e única, contendo apenas argumentação que demonstre claramente que é legítima e constitucional a decisão de não permitir-se um governo de gestão da coligação de direita.
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