O discurso de tomada de posse de D. Trump transmitiu uma clara mensagem de nacionalismo populista. Com o imperialismo o internacionalismo liberal deixou há muito de ser uma realidade, excepto como instrumento eficaz de propaganda e de justificação de guerras e intervenções do tipo mais bárbaro.
O que traz, então, de novo este nacionalismo?
O suficiente para nos incomodar muito. A memória, nestas coisas da História, não é curta, ou não deve ser.
Convém também, por comparação emotiva e apressada, não substimar as guerras que o sr. Obama promoveu, assim como o cerco, as provocações e o embargo económico à Rússia.
O discurso de Trump o que revela de verdadeiro e substancial é o novelo de dificuldades por que passa o Império. De tal monta que nunca tanto se viu.
E é isso que nos deve preocupar. As soluções para elas podem ser devastadoras.
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