Alberto Cruz
A
correlação de forças no plano da economia mundial continua a alterar-se
em desfavor dos EUA e da UE. Os EUA tudo têm feito para que essa
alteração não se reflicta em instituições internacionais que têm
funcionando como instrumentos da sua dominação, nomeadamente o FMI. Mas
outras potências económicas estão a caminho de não apenas prescindir do
FMI, mas de prescindir do dólar como moeda de intercâmbio comercial e de
crédito.
:: Outros autores :: 11.Jan.16
resumenlatinoamericano
É
já absolutamente indesmentível o apoio do imperialismo e dos seus
instrumentos regionais no Médio-Oriente aos grupos terroristas que aí
actuam. E nem a denúncia internacional da extrema barbárie dos crimes
cometidos por esses bandos poderia reverter essa situação. A barbárie
faz parte da própria essência do imperialismo.
:: Outros autores :: 09.Jan.16
A análise de James Petras em CX36, 2ª feira 4 de Janeiro de 2016
CX36
Uma
interessante análise que passa pela situação na Venezuela, Argentina e
Médio-Oriente, e também pela situação interna dos EUA, onde a Polícia
Federal persegue os imigrantes indocumentados com a violência e o
arbítrio de uma polícia secreta.
:: Outros autores :: 08.Jan.16
Jorge Beinstein
«Encontramo-nos
nos primeiros passos de uma aventura de trajectória incerta. Não se
trata de um produto do acaso mas do resultado de um prolongado processo
de maturação (degeneração) das elites dominantes da Argentina
convertidas em matilhas predadoras coincidentes com o fenómeno global de
financeirização e decadência.»
:: Outros autores :: 07.Jan.16
Manlio Dinucci
Não
é acidental a publicação agora de uma lista de alvos a atingir com
bombas nucleares elaborada pelo Pentágono em 1956, que previa a
destruição de cidades e outras localidades na URSS, China e Europa. Os
protagonistas não são os mesmos. Mas a criminosa e demencial vontade do
imperialismo norte-americano de dominar o mundo, ainda que à custa de um
apocalipse nuclear, mantém-se.
:: Outros autores :: 06.Jan.16
resumenlatinoamericano
É
um dos grupos terroristas que actuam na Síria, Al Nusra, quem desmente a
propaganda “ocidental” sobre a “oposição moderada armada” nesse país.
Os dirigentes imperialistas - como Cameron - sabem que estão a mentir
quando afirmam a existência de tal ficção. Mas mentem para justificar o
apoio financeiro, logístico, militar e político que dão a grupos
terroristas.
:: Outros autores :: 05.Jan.16
Miguel Urbano Rodrigues
“Admirável
mundo novo” será talvez a mais conhecida obra de Aldous Huxley. Nela
descreve uma sociedade contra-utópica, esvaziada de verdadeira
humanidade. A burguesia tentou interpretá-la como uma expressão de
anticomunismo, opinião que Huxley nunca confirmou. O seu pessimismo é de
outra ordem. E é o imperialismo, nas suas diferentes formas de
dominação actuais e na sua agressividade global, aquilo que a ficção
huxleyana pareceu antecipar.
:: Colaboradores :: 04.Jan.16
Mensagem de fim de ano das FARC-EP
Em 2016 abriremos a porta à Nova Colômbia
Secretariado do Estado-Maior Central das FARC-EP
:: Outros autores :: 02.Jan.16
jornal Haaretz
O
imperialismo e o sionismo são unha com carne. A política da Casa Branca
em relação aos colonatos israelitas em território palestino ocupado é
de uma hipocrisia repugnante. Proclama que não apoia os estabelecimentos
para além das “fronteiras de 1967”, e que “a administração Obama nunca
defendeu nem apoiou nenhuma actividade relacionada com os colonatos. Não
apoia nenhuma actividade destinada a legitimá-los”. Mas a realidade é
que os EUA apoiam tacitamente, através das isenções fiscais, o
crescimento dos colonatos judeus na Cisjordânia.
:: Outros autores :: 01.Jan.16
Fausto Neves
Carlos
Paredes abarca toda uma tradição guitarrística familiar e coimbrã, da
qual se eleva e destaca no convívio lisboeta, no estudo organológico do
seu instrumento, na sua cultura musical, na visão marxista do Mundo.
:: Outros autores :: 31.Dez.15
Antigo Secretário da Defesa adverte que os EUA enveredam na direcção de um apocalipse nuclear
sputniknews
:: Outros autores :: 30.Dez.15
Resumen Latinoamericano/Prensa Latina, 25 de Dezembro de 2015
Uma
informação que é útil refrescar com regularidade. Com a reserva de que
se trata de uma notícia que tem como fonte dados do Departamento de
Defesa dos EUA, dados que não serão decerto os mais fiáveis. Se o
imperialismo norte-americano se encontra em estado de guerra não
declarada com o mundo inteiro, porque haveria de prestar informações
exactas sobre a localização e a dimensão dos seus efectivos?
:: Outros autores :: 29.Dez.15
Carlos Lopes Pereira
Quando
Eisenhower, no discurso de despedida da presidência dos EUA, utilizou a
expressão “complexo militar-industrial” sabia bem do que estava a falar
no seu país. O que provavelmente não sonharia é que, mais de cinquenta
anos passados, o poder desse monstro estaria exponencialmente ampliado,
acompanhando a escala global da agressão imperialista, permanente e em
todo o lado.
:: Colaboradores :: 28.Dez.15
Marcos Roitman Rosenmann
Este
artigo foi escrito logo a seguir às eleições espanholas de domingo
passado. Não poderia constituir, assim, o balanço aprofundado desse
processo eleitoral, e muito menos das incertas perspectivas abertas
pelos seus resultados, que provavelmente tardarão bastante tempo ainda a
clarificar. Mas identifica mistificações e manipulações que têm
importante significado, como a promoção mediática de uma falso
bipartidismo transformado em quadripartidismo, forma de gerar
alternativas ilusórias e de assegurar a continuidade do sistema.
:: Outros autores :: 27.Dez.15
Jorge Cadima
Há
um século o imperialismo redesenhou as fronteiras do Médio-Oriente de
acordo com os objectivos da sua dominação e as possibilidades então
existentes. E hoje mantém a mesma intenção, destruindo Estados,
sociedades, povos e culturas. Semeando o caos, com o mais implacável
cinismo e a mais desavergonhada hipocrisia. A pretexto do combate ao
terrorismo, ataca militarmente aqueles que no terreno efectivamente o
combatem.
:: Outros autores :: 26.Dez.15
C.J. Polychroniou, em Truthout
Como
– mesmo após os atentados de Paris – Washington continua a alimentar
grupos extremistas que simula combater. Qual o papel da Rússia. Por que
importa a candidatura presidencial de Bernie Sanders
:: Outros autores :: 25.Dez.15
James Petras
De
cada vez que o movimento de massas e o eleitorado popular optaram pela
acção social independente fora do Partido Democrático, sempre um
político “dissidente” emergiu de dentro do partido papagueando muitas
das críticas e exigências dos movimentos e do eleitorado crítico. De
Jesse Jackson ao actual Bernie Sanders, passando pelo farsante-mor
Barack Obama, estes “dissidentes” democratas organizam campanhas “de
base” em locais populares, pedindo pequenas contribuições e fazendo
promessas de acabarem com o domínio do “big money e big business” sobre o
processo eleitoral. Passadas as eleições, traem os que neles
depositaram esperança, desviados da sua acção anterior e entregues à
desmobilização e ao desalento.
:: Colaboradores :: 23.Dez.15
Michael Moore
«Tenho
aqui uma estatística que lhe porá os cabelos em pé: 85 por cento do
eleitorado que votará para presidente no próximo ano são mulheres,
pessoas de cor ou jovens entre 18 e 35 anos. Por outras palavras, não
são você. E também não são as pessoas que querem que o senhor governe o
seu país.»
:: Outros autores :: 21.Dez.15
João Pedro Stedile
Em
5 de Novembro de 2015 a ruptura de duas barragens no município de
Mariana, no Brasil, provocou o maior desastre ambiental da história
daquele país. Mais de cem mortos e desaparecidos. Terras, a água do Rio
Doce em todo o seu trajecto até ao oceano, a orla costeira contaminadas
pelo lixo tóxico que a empresa VALE depositara nessas barragens. Uma
tragédia cuja dimensão, implicações e responsabilidades o governo
federal, o parlamento e os media procuram ocultar.
:: Outros autores :: 20.Dez.15
Cuba: Obama continua a pôr condições para levantar o Bloqueio
Os Editores
Publicamos
esta entrevista como DOCUMENTO. Para quem possa manter ilusões acerca
do que pretendem os EUA com a normalização das suas relações com Cuba,
Obama é inteiramente esclarecedor. O mais hipócrita e certamente um dos
mais criminosos presidentes dos EUA pretende com a “normalização”
atingir os objectivos que o bloqueio não conseguiu alcançar: destruir a
revolução cubana, subordinar Cuba ao imperialismo, amarrar de novo o
povo cubano à dependência e à exploração.
:: Editores :: 19.Dez.15
Sem comentários:
Enviar um comentário