«Conhecer o outro é um assunto delicado. Tentar decifrar uma sociedade distante da área cultural a que pertencemos é uma aventura. Exclui a arrogância; requer humildade. Viagens e encontros, ao longo dos anos, não são garantia contra erros de interpretação. O povo coreano não é nem “misterioso” nem “estranho”, pelo menos não mais do que qualquer outro povo. Ele é apenas um “eremita” de reputação num Ocidente cansado da sua antiga hegemonia planetária que começou com a Renascença e do complexo de superioridade que dela resulta.
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