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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

 


Coordenadora Antiprivatização da Saúde Pública de Madrid

Uma investigação realizada na França revelou que 50% dos medicamentos disponíveis são inúteis, 20% mal tolerados e 5% perigosos. Estes últimos causam 100.000 internamentos hospitalares e 20.000 mortes anualmente. O custo de 50% dos medicamentos inúteis (inúteis para a saúde, mas não para o lucro das farmacêuticas) representam uma despesa pública de 15.000 milhões de euros, equivalente ao défice da Segurança Social nesse país.

 

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Perante a decisão do governo PSOE-Podemos e da UE de iniciar a vacinação massiva da população com o fármaco produzido pela multinacional americana-alemã Pfizer-BioNTech, queremos tornar públicas algumas considerações que nos parecem especialmente graves e que não aparecem na grande maioria dos meios de comunicação de massas.

São as seguintes:

I. A vacinação massiva da infância foi e é um inquestionável avanço na redução da mortalidade infantil.

Quem escreve este texto não tem qualquer relação com os que apoiam posições antivacinas, muito pelo contrário. Entendemos que, de entre todas os medicamentos, são as vacinas que têm permitido as melhorias mais significativas na prevenção de doenças que causavam grande mortandade, principalmente na infância.

Em todo o mundo, a vacinação infantil em massa, nos países onde foi possível – já que a sua implementação depende da existência de infraestruturas de saúde suficientes, como a manutenção da rede de frio –, tem permitido reduzir a incidência ou erradicar doenças que produzem grande mortandade. No entanto, as desigualdades sociais continuam a pesar e, em pleno século XXI, as dificuldades de acesso a bens de primeira necessidade, como a água, a eletricidade, a habitação, o aquecimento, etc., em países dependentes e nos bairros onde vivem os trabalhadores do centro do império, continuam a mostrar a determinação da composição de classe nos níveis de saúde dos povos.

  1. O negócio das multinacionais farmacêuticas é uma ameaça direta à saúde.

No capitalismo, a produção e distribuição de medicamentos concentrou-se em grandes empresas monopolistas, enquanto as empresas farmacêuticas públicas foram desaparecendo.

A OMS, historicamente, recomendou a existência em cada país de indústrias produtoras dos medicamentos essenciais, entre os quais as vacinas e hemoderivados ocupam os primeiros lugares. Se isto tivesse sido feito, não teriam existido as infeções massivas por Hepatite C ou SIDA, transmitidas por transfusões ou fármacos derivados de sangue humano procedentes de laboratórios dos EUA, que obtinham a matéria-prima mediante pagamento aos setores da população mais vulneráveis ​​a padecer de todo os tipo de infeções [1].

As multinacionais farmacêuticas embolsam 29,6 em cada 100 euros [2] destinados à saúde, cerca de 30 mil milhões de euros anuais, controlam o financiamento público [3] e a prescrição. Muitas vezes fazem-no por meio de suborno direto de médicos e, em geral, influenciando decisivamente os planos de estudos de medicina, manejando os recursos do Registo de novos fármacos que não o são, financiando todos os congressos de especialidades médicas, colocando ao seu serviço a investigação pública e, até, patrocinando as associações de enfermos.

Há relatos que documentam a ausência de qualquer tipo de escrúpulos éticos por parte das multinacionais farmacêuticas e a sua imensa capacidade de subornar políticos, especialistas e médicos [4]. 

Alguns dados:

  • Uma investigação [5] realizada na França revelou que 50% dos medicamentos disponíveis são inúteis, 20% mal tolerados e 5% perigosos. Estes últimos causam 100.000 internamentos hospitalares e 20.000 mortes anualmente. O custo de 50% dos medicamentos inúteis (inúteis para a saúde, mas não para o lucro das farmacêuticas) representam uma despesa pública de 15.000 milhões de euros, equivalente ao défice da Segurança Social nesse país.
  • O número de medicamentos autorizados e comercializados em Espanha é mais do triplo do da França, 13.535 [6], o que não indica, em absoluto, mais e melhor disponibilidade de fármacos, antes pelo contrário: maior controle do Registo pelas multinacionais farmacêuticas.
  • É enorme a lista de multinacionais farmacêuticas condenadas por terem provocado milhares de mortes ao ocultar efeitos adversos ou promover indicações não autorizadas. As multas costumam representar 10% dos benefícios obtidos com o ato sancionado [7]. O pagamento de multas é considerado como despesa na comercialização de um fármaco. 
  • A publicação de relatórios e resultados de investigações farmacológicas nas mais conceituadas revistas científicas é financiada pela indústria farmacêutica, que os utiliza como instrumento de propaganda, como tem sido reconhecido pelos diretores dessas publicações [8].

III. O imenso negócio que proporcionam permite duvidar da segurança e eficácia das novas vacinas produzidas pelas multinacionais farmacêuticas.

Uma evidência: as principais multinacionais farmacêuticas estão ligadas à produção de armas químicas e bacteriológicas [9].

As vacinas destinadas a controlar uma epidemia, que na nossa época adquirem dimensões planetárias, criam gigantescas expectativas de negócios.

III. 1. O que aconteceu com a Gripe A: um precedente muito próximo.

Um dia depois de declarar o fim da epidemia da Gripe A, a OMS tornou público que os membros de seu Comité de Especialistas haviam sido subornados por multinacionais farmacêuticos, fabricantes de vacinas e antivirais [10], como o Tamiflu e o Relenza (La Roche e GlaxoSmithkline, respetivamente). A OMS manteve em segredo os nomes desses especialistas, sob o pretexto de “evitar pressões”.

A OMS recebe 90% dos seus fundos de grandes empresas farmacêuticas e multimilionários.

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Os governos europeus e norte-americano pagaram milhares de milhões de euros e dólares pela compra das vacinas Tamiflu e Relenza. Era o início da crise, começavam os cortes na saúde e o Ministério da Saúde – PSOE, Trinidad Jiménez – gastou quase 400 milhões de euros. Nove anos depois, todos esses medicamentos foram destruídos, depois de caducarem [11].

Nunca se publicaram os resultados dos ensaios que garantissem a eficácia e ocultaram-se os que mostravam graves riscos. La Roche convenceu sem problemas a Agência Europeia do Medicamentos (EMA) para a sua aprovação. Pelo contrário, a Administração de Medicamentos e Alimentos dos EUA (FDA) impôs condições ao Tamiflu e proibiu o Relenza. O seu diretor foi obrigado a demitir-se e os dois medicamentos foram aprovadas pouco depois [12].

O Comité Consultivo da OMS exigiu investigar os casos de narcolepsia registados em doze países, em crianças e adolescentes, vacinados com Pandemrix em 2010 contra a gripe H1N1 [13].

IV. As vacinas contra a COVID 19

A pandemia, de alcance planetário, desencadeou, desde o seu surgimento, uma corrida frenética entre as multinacionais farmacêuticas e entre os Estados que possuem instituições públicas biotecnológicas para conseguir a vacina que pudesse deter o desastre.

Criou-se no mundo uma expectativa generalizada que fez das vacinas a panaceia da luta contra a pandemia e, consequentemente, um ambiente de permissividade em relação ao não cumprimento de requisitos e prazos para aprovação de um medicamento como as vacinas, historicamente rodeadas de especiais precauções.

O tempo de experimentação e os mecanismos de segurança exigidos às vacinas respondem ao facto de que pessoas saudáveis ​​vão ser inoculadas em massa, o que não ocorre com outras drogas. Por isso, é imprescindível que se tenham demonstrado com níveis de exigência muito elevados, tanto na sua segurança como na sua eficácia.

Essa aceleração dos tempos de pesquisa, que faz com que não haja quaisquer notícias de possíveis efeitos colaterais a médio e longo prazos, poderia justificar-se no caso de uma alta mortalidade causada pela doença em questão.

Não é esse o caso. Em vacinas como a do sarampo, cujo processo de comercialização levou vários anos, a letalidade pré-vacinal (relação entre o número de mortes e o de enfermos) oscilava entre os 5 e os 10%. No caso da Covid 19, um dado difícil de obter, pois os dados oferecidos são números totais de óbitos e têm conotações políticas e económicas evidentes, o índice de letalidade oscila entre 0,5 e 1%, segundo OMS [14]. Quer dizer, o índice de letalidade da Covid 19 é consideravelmente menor do que o de outras enfermidades suscetíveis de vacinação e para as quais foram observados os prazos necessários para poder determinar com segurança que os benefícios produzidos eram consideravelmente superiores aos efeitos colaterais produzidos.

Existem dezenas de vacinas contra a Covid19, em diferentes fases de experimentação e com diferentes vias de investigação, cuja análise vai além dos objetivos deste documento. Não obstante, destacamos que as investigações realizadas em instituições públicas, como as vacinas cubanas, a russa e alguma das chinesas permitem a priori maior independência das pressões do capital e que, de entre todas as propostas, são precisamente os fármacos de RNA, produzidos como “vacinas” pela Pfizer-BioNTech e a Moderna, os que utilizam procedimentos que violam os mais elementares níveis de segurança exigíveis.

Dado que tanto a UE como o governo espanhol decidiram comprar milhões de doses, a um preço estimado de cerca de 25 euros (cada duas doses), da vacina Pfizer-BioNTech e anunciaram que vão começar a vacinação no dia 27 dezembro, centrar-nos-emos nela.

IV.1 – O que sabemos da Pfizer.

Para entender decisões tão inusitadamente precipitadas do governo espanhol, é importante saber que o principal dono da Pfizer é o fundo de investimentos Black Rock, o maior do mundo em gestão de ativos: 5,1 biliões de dólares em 2016, segundo a empresa. A Black Rock tem 9.000 milhões de dólares investidos na banca espanhola e 12.000 milhões no IBEX [15].

Além disso, em associação com a Naturgy (anteriormente Gas Natural - Fenosa), a Black Rock participa com 49% no gasoduto Argélia-Espanha, Medgaz [16].

Para se ter uma ideia das expectativas de negócios que se abrem às empresas com as vacinas, recordamos que os principais executivos das multinacionais farmacêuticas Pfizer e Moderna promoveram a publicação de “notícias” sobre os êxitos dos seus respetivos ensaios clínicos com as vacinas. Essas comunicações, exclusivamente de propaganda, originaram espetaculares aumentos nas cotações em bolsa das suas ações [17], que esses executivos usaram para vender grande parte dos seus títulos e arrecadar num único dia vários milhões de dólares.

Esses anúncios deram origem a declarações de autoridades sanitárias, como a do ministro Illa, garantindo que iam comprar milhões de doses dessas vacinas. Uma reação tão surpreendente é mais compreensível se levarmos em conta a penetração da Black Rock na banca e em grandes multinacionais espanholas.

IV.2 – O que sabemos e, principalmente, o que não sabemos sobre a “vacina” da Pfizer-BioNTech

As informações da empresa sobre os ensaios clínicos –, efetuados durante dois meses, sem qualquer contraditório, sem completar os testes obrigatórios em animais e sem tempo para avaliar possíveis danos a médio e longo prazo –, foram apenas realizados em pessoas sãs, entre os 18 e os 65 anos. Os estudos concluíram que, segundo informações dos próprios laboratórios, os efeitos secundários de curto prazo são leves.

Os dados indicados a seguir advêm da informação que o Departamento de Saúde do Reino Unido fornece aos profissionais da saúde sobre a vacina contra a Covid 19 da Pfizer-BioNTech [18].

  • A eficácia desta vacina é muito baixa, se comparada com os níveis de proteção de outras vacinas [19]. A vacina preveniria apenas um caso leve a moderado para cada 119 pessoas vacinadas; ou seja, as outros 118 estariam sujeitas aos efeitos secundários sem obter qualquer benefício.
  • A proteção conferida refere-se apenas aos casos leves ou moderados. Não há dados sobre a eficácia na prevenção de casos graves (hospitalizações, internamentos em UCI) ou mortalidade. Afirmar que a vacina previne mortes é totalmente infundado. Além disso, os ensaios não estão desenhados para avaliar a sua eficácia na prevenção de casos graves ou mortais [20].
  • Os dados sobre toxicidade reprodutiva em animais não foram concluídos.
  • Não se conhecem os efeitos em menores de 18 anos, nem em maiores de 65 anos, embora se tenha informado que a vacinação no Estado espanhol começará por este este último grupo etário.
  • A vacinação durante a gravidez e a lactação está excluída. Também em pessoas com tratamento com imunossupressores. A contraindicação em pacientes anticoagulados é atualmente controversa.
  • O período de imunidade conferido pela vacina é desconhecido.
  • Não há dados sobre se ocorrem danos à fertilidade(mais à frente, trataremos desse tema).
  • Não há dados sobre a capacidade de transmissão da doença nas pessoas vacinadas.
  • Não há dados que permitam concluir que a vacinação em massa acabará com a pandemia e se, portanto, se pode prescindir das medidas de prevenção.

IV.3 – Não há experiência anterior do uso de vacinas mRNA na história da humanidade.

O conceito de vacina – micro-organismos atenuados ou mortos que se introduzem no organismo para provocar a fabricação de anticorpos – não se aplica às “vacinas” produzidas pela Pfizer-BioNTech e a Moderna. Usa-se de forma imprópria a palavra vacina, para ocultar a sua verdadeira natureza, abrigando-se num termo que gera confiança e segurança na população.

Trata-se da inoculação de mRNA de ácidos nucleicos, genes sintéticos, que causam a fabricação do “espigão” do vírus pelas nossas próprias células para, depois, gerar anticorpos. Trata-se de uma experiência de transgénese humana em grande escala.

Não se sabe absolutamente nada sobre as consequências desta injeção, é a primeira vez que se faz em humanos. (...) Trata-se mais de terapia gênica” [21].

As consequências podem ser muito graves em relação à fertilidade humana e com possíveis efeitos patogénicos em vários tipos de cancro e doenças autoimunes [22].

A análise aprofundada do mecanismo de ação destas “vacinas” é impossível por ser considerado segredo comercial.

IV.4 – As indemnizações por efeitos adversos das vacinas serão pagas pelos governos.

As multinacionais farmacêuticas já obtiveram dos governos dos estados da UE a quem fornecerão a vacina a garantia de indemnizações no caso de as empresas serem condenadas a pagá-las por possíveis efeitos secundários da mesma e estão a tentar ficar totalmente isentas de responsabilidade civil [23].

Conclusões

  1. A atual pandemia Covid19, tal como a saúde e as doenças em geral, tem uma persistência social e, por isso, o seu tratamento eficaz exige intervenções nas condições de vida e de trabalho. As suas prioridades exigem ação para mudar radicalmente a situação, ali, onde se trabalha em condições de semiescravatura, com longas jornadas de trabalho e salários miseráveis, ou no desemprego, ou com pensões indignas, onde se vive numa situação de sobrelotação habitacional, com falta ou escassez de eletricidade, água e aquecimento e onde a tensão, a angústia e a insegurança afetam gravemente a psique humana e as relações sociais.
  2. É imprescindível atuar para mudar radicalmente as formas de produzir e consumir, como a pecuária industrial, a desflorestação ou a destruição do habitat de espécies selvagens, aspetos básicos que constituem o caldo de cultivo para esta pandemia e muitas outras enfermidades.
  3. Os avanços científicos têm produzido medicamentos úteis, como as vacinas infantis, que têm ajudado a reduzir a mortalidade por doenças infeciosas; mas a ditadura do benefício do capital imposta neste caso pelas multinacionais farmacêuticas perverte a natureza do medicamento. A prioridade do lucro a todo o custo determina que, em muitas ocasiões, o produto farmacêutico, elemento importante do sistema de saúde, gere um desperdício de dinheiro público e se converta num produtor da enfermidade, através da corrupção de profissionais e políticos.

4.- A avaliação da segurança e eficácia de um medicamento tem os seus ritmos e as suas formas. Deixar de respeitá-los traz riscos, especialmente quando vai ser administrado a milhões de pessoas saudáveis.

  1. A UE e governos como o nosso colaboraram de forma decisiva na preparação do negócio, aceitando a compra coordenada de vacinas, mesmo sem conhecer os resultados comprovados. Para o efeito, foram destinados 1.200 milhões de euros, a pagar pelos Estados membros e adotando o escandaloso acordo de que sejam os respetivos governos, com o nosso dinheiro, a pagarem as indemnizações por efeitos nocivos das vacinas.
  2. O gasto de muitas centenas de milhões de euros num produto farmacêutico de escassa eficácia e mais do que duvidosa segurança, é absolutamente injustificável quando a fome toma conta de bairros operários, se confinam os casos Covid em casas sobrelotados e insalubres, enquanto milhares de os hotéis permanecem fechados e o seu pessoal em ERTE [Expediente de Regulação Temporal de Emprego (processo de regulação do trabalho temporário) – NT]. Um exemplo concreto, nestes dias: em Madrid, 40 pessoas foram intoxicadas com butano por falta de luz e uma criança foi internada com sintomas de congelação [24].
  3. O governo espanhol iniciou a vacinação em massa da população com um produto indevidamente denominado de vacina, fabricado pela primeira multinacional farmacêutica Pfizer-BioNTech, que apresenta as seguintes características:
  • A sua eficácia comprovada é muito pequena e exclusivamente para casos leves ou moderados.
  • Não há qualquer dado que avalize a sua utilidade para reduzir complicações graves, internamentos em UCI ou para diminuir a mortalidade.
  • Desconhecem-se os seus efeitos sobre a fertilidade humana.
  • Não há dados disponíveis sobre aspetos como duração da imunidade, as implicações com outras vacinas, a contagiosidade da pessoa vacinada, etc.
  • É utilizado pela primeira vez em seres humanos, não concluiu o seu estudo em animais e pode ter efeitos graves na capacidade reprodutiva e em várias doenças.
  1. Os múltiplos antecedentes de corrupção de peritos (incluindo a OMS e as respetivas Agências do Medicamento) e de políticos, por parte das grandes empresas farmacêuticas, a par dos fabulosos lucros que se vão gerar, permitem que se suspeite que se está a construir um sinistro cenário de urgências e prementes exigências de vacinação, à custa da segurança mais elementar, da nossa saúde e do nosso dinheiro.
  2. Para que os medicamentos estejam ao serviço das necessidades de saúde e estas não estejam subordinados aos negócios das empresas farmacêuticas, é imprescindível a criação de uma indústria farmacêutica pública que produza e distribua medicamentos essenciais segundo a OMS, entre os quais estão as vacinas.

Referências

[1] https://es.wikipedia.org/wiki/Esc%C3%A1ndalo_de_los_productos_para_hemof%C3%ADlicos

[2] https://catalunyaplural.cat/es/un-50-de-los-medicamentos-prescritos-en-el-sistema-de-salud-son-innecesarios-y-en-algunos-casos-mas-perjudiciales-que-beneficiosos/

[3] As palavras de Joan Ramón Laporte, diretor da Agência Catalã de Medicamentos são concludentes: A Espanha financia todos os fármacos que a indústria lhe propõe.

https://www.elperiodico.com/es/sanidad/20151220/laporteespana-financia-todos-los-medicamentos-que-le-propone-la-industria-4760501

[4] Este artigo explica os mecanismos utilizados pela indústria farmacêutica para influenciar as publicações científicas. 

http://www.nogracias.org/2020/08/12/la-distorsion-de-la-medicina-basada-en-la-evidencia-por-carlos-soler/.

[5] Velasquez, Germán (2017). http://aulacastelao.gal/wp-content/uploads/MEDICINA-Y-SOCIEDAD-INDUSTRIALx-PONTEVEDRA.pdf. Germán Velasquez foi Diretor do Programa Mundial de Medicamentos da OMS

[6] https://saluddelujo.eldiario.es/datos.php

[7] Ibid.

[8] Gotzsche, C. Peter (2014) - Medicamentos que matam crime organizado. O autor, médico, biólogo e químico, que trabalhou para a indústria farmacêutica, reflete neste trabalho demolidor a engrenagem criminosa das multinacionais farmacêuticas.

[9] Não só a Bayer, produtora do gás usado nos fornos crematórios, mas a Merck, também aliada do fascismo alemão, marcam a ligação científica entre o nazismo e o imperialismo dos EUA, ao importarem centenas de cientistas alemães, especialistas em guerra química e bacteriológica.  https://www.radiorebelde.cu/comentarios/el-fort-detrick-20140909/

[10] https://elpais.com/diario/2010/06/05/sociedad/1275688803_850215.html

[11] Relatório do Ministério da Saúde: 

https://www.aemps.gob.es/informa/notasinformativas/medicamentosusohumano-3/2017-muh/ni-muh_13-2017-stock-oseltamivir/

[12] Gotzsche, C, Peter (2014) Op. Cit. Páginas 64vy 65

[13] http://www.aepap.org/gtsiaepap/?p=1221

[14] https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/333857/WHO-2019-nCoV-Sci_Brief-Mortality-2020.1-spa.pdf

[15] A BlackRock é a principal acionista dos dois grandes bancos espanhóis, Santander (5,38%) e BBVA (5,917%), Caixabanc (3,003%), Banc de Sabadell (4.994%) e Bankinter (3.694%). Também tem participações em grandes empresas multinacionais espanholas, como, por exemplo: a Telefónica (3,883%), a Repsol (3,25%), a ACS (3,2%), a OHL, a Gamesa (9%), a IAG (6,2%), a Euskaltel (3,59%), Técnicas Reunidas (3.055%). https://es.wikipedia.org/wiki/BlackRock#Espa%C3%B1a

[16] https://www.eldiario.es/economia/inversiones-espana-megafondo-confia- salida_1_1219576.html

[17] Aqui podem consultar-se os dados da Comissão Nacional do Mercado de Valores dos EUA:
https://www.sec.gov/Archives/edgar/data/78003/000122520820013318/xslF345X03/doc4.xml

[18]https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/940565/Information_for_Healthcare_Professionals_on_Pfizer_BioNTech_COVID-19_vaccine.pdf

[19] A vacina contra a poliomielite confere um nível de proteção entre 99 e 100% até aos 25 anos após a quarta dose. https://www.vacunas.org/eficacia-de-la-vacuna-poliomielitis/poliomielitis/

[20] https://www.bmj.com/content/371/bmj.m4037

[21] Carta aberta sobre as vacinas de mRNA de Christian Perrone, vice-presidente do Comité de Especialistas em Vacinação da OMS para a Europa.
https://www.agoravox.fr/actualites/sante/article/crise-sanitaire-lettre-ouverte-du-229193

[22] https://cienciaysaludnatural.com/las-vacunas-contra-covid-19-podrian-afectar-la-fertilidad/

[23] https://www.publico.es/internacional/vacuna-coronavirus-ue-protege-economicamente-farmaceuticas-frente-posible-fallo-vacuna-covid-19.html

[24] https://www.eldiario.es/madrid/vecinas-canada-real_1_6509108.html

Fonte: https://www.casmadrid.org/index.php/comunicados/1205-critica-del-medicamento-como-negocio-e-incertidumbres-argumentas-acerca-de-la-vacuna-de-pfizer-biontech-version-ampliada, acedido em 2021/01/02

Tradução do castelhano de MFO

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