Michael John Parenti é um cientista e economista político, historiador e crítico cultural estado-unidense, que escreve sobre temas populares e académicos. Deu aulas em universidades internacionais e dos Estados Unidos, e tem dado palestras como convidado em polos universitários e a comunidades públicas.[1][2]
Biografia
Parenti, recebeu o seu PhD em ciência política da Universidade de Yale. É o autor de 23 livros e muitos mais artigos. As suas obras foram traduzidas para pelo menos dezoito línguas.[3] Parenti dá palestras com frequência nos Estados Unidos e no exterior. É o pai de Christian Parenti, um autor e colaborador da revista A Nação.
Tem escrito sobre uma ampla gama de assuntos: política dos E.U.A, cultura, ideologia, economia política, imperialismo, fascismo, comunismo, socialismo democrático, livre-mercado, ortodoxias, activismo judicial conservador, religião, história antiga, história moderna, historiografia, a repressão nas universidades, notícias e entretenimento nos média, tecnologia, ambientalismo, sexismo, racismo, homofobia, Venezuela, as guerras no Iraque e Jugoslávia, etnias, e os seus primeiros anos de vida.[4][5][6] Talvez o seu mais influente livro seja a Democracy For The Few,[7] , já na sua nona edição, uma análise crítica da sociedade dos EUA, economia e instituições políticas.[8] Nos últimos anos tem abordado temas como "Impérios: o Passado e o Presente", " Intervencionismo norte americano: o Caso do Iraque", " Raça, Género, e Poder de Classe", "Ideologia e História", "O Colapso do Comunismo" e "Terrorismo e a Globalização."[3]
Michael Parenti foi criado em uma família e vizinhança ítalo-americana de classe trabalhadora, na Cidade de Nova York, sobre a qual tem escrito.[9] Por muitos anos Parenti ensinou política e ciências sociais em diversas instituições de ensino superior. Com o passar do tempo, dedicou-se a tempo inteiro à escrita, falar em público, e ao activismo político.[10]
Em 1974, Parenti concorreu em Vermont, pelo Liberty Union Party, para o Congresso dos EUA obtendo 7% dos votos.[11]
Na década de 1980, foi professor convidado no Instituto de Estudos políticos em Washington, D.C. Em Washington, D.C., em 2003, a convenção de Nova Ciência Política deu-lhe um prémio de carreira. Em 2007, recebeu de Barbara Lee, representante do Congresso dos Estados Unidos, um certificado de reconhecimento especial e um prémio de Nova Jersey pela promoção da Paz.
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