Duas tendências se apresentam para as elites do sistema capitalista (isto é para os grupos que dominam económica e politicamente) nesta época de uma pandemia sem fim à vista:
Uma é a institucionalização de formas autoritárias e controladoras dos poderes (o Estado em geral) para retornar aos modos de exploração e rentabilização anteriores à pandemia, com muita austeridade.
A outra é melhorar os serviços sociais dos Estados para conter as explosões sociais. Novas formas de exploração aparentemente mais moderadas, com apoio na Esquerda sindical e política. Alguma coisa muda para tudo ficar na mesma.
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