Sergey Glazyev

A partir de 2021, ele é o Comissário para Integração e Macroeconomia na Comissão Econômica da Eurásia , o órgão executivo da União Econômica da Eurásia .

«Em seu livro de 1999, A Genocide: Russia And The New World Order , Glazyev argumenta que a taxa de perda anual de população na Rússia na década de 1990 foi "mais que o dobro da taxa de perda durante o período de repressão stalinista e fome em massa no primeira metade da década de 1930... Não houve nada assim nos mil anos de história da Rússia." Glazyev atribui esse declínio à "política consciente da oligarquia que governava o país. Sua exploração do poder para fins de enriquecimento pessoal efetivamente levou ao genocídio contra o povo russo". ^»

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Toda a crise na Ucrânia foi orquestrada, provocada e financiada por instituições americanas em cooperação com seus parceiros europeus. Eles financiaram neonazistas. Durante quinze anos, os EUA e os europeus financiaram o treinamento, os acampamentos e a preparação dos neonazistas. Pelo reconhecimento da Secretária de Estado Adjunta dos EUA, Victoria Nuland, o Departamento de Estado gastou US$ 5 bilhões na criação de uma elite política e paramilitar anti-russa. Este trabalho levou à triste situação que agora na Ucrânia prevalecem as ideias neonazistas e neofascistas, assim como a admiração por, mais do que tudo, os associados de Stepan Bandera que em seu tempo assassinaram judeus, ucranianos, russos, poloneses e quem eles quisessem , queimando-os ou matando-os sob a liderança nazista. »»

«Glazyev é autor de mais de quarenta livros e centenas de panfletos e trabalhos de pesquisa. Um de seus livros foi publicado em tradução para o inglês pela Executive Intelligence Review do movimento LaRouche como Genocide: Russia and the New World Order ( ISBN 0-943235-16-2 ). Em 1995 foi premiado com a Medalha de Ouro Kondratieff ^[4] pela Fundação Internacional ND Kondratieff e pela Academia Russa de Ciências Naturais (RAEN).

Em 17 de março de 2014, um dia após o referendo sobre o status da Crimeia , Glazyev foi uma das primeiras sete pessoas que foram colocadas sob sanções executivas pelo presidente Obama. As sanções congelaram seus bens nos EUA e o proibiram de entrar nos Estados Unidos. ^[5] No entanto, de acordo com Glazyev, ele não foi afetado negativamente por essas sanções porque não tem propriedade nem contas de qualquer tipo nos Estados Unidos, nem tinha planos de vir para a América.»

Trechos retirados da Wikipédia. Não conheço tradução em outras línguas.